O que fazer quando alguém nos bombardeia com palavras ofensivas? Isto pode acontecer na vida de todos nós, em forma de brincadeiras ou provocação.
Mas, o melhor modo de reagirmos à qualquer ofensa é não revidarmos à altura. Sei que é difícil para alguns leitores aceitarem esta dica, mas acredite, é a melhor opção. A princípio, vale considerar o porquê de certas palavras ofensivas. Se foi gratuitamente, ou se houve um real motivo para aquele constrangimento. Se a ofensa foi sem motivos, pior ainda! Aí é que devemos nos revestir de bom senso, em não reagirmos com palavras semelhantes ou com hostilidade. Provavelmente, aquela pessoa que descompensou não esteja nos seus melhores dias e, dentro de um quadro de descontrole, resolveu desabafar com pessoas erradas.
Quando há razão que justifique uma agressividade verbal, é aconselhável não responder nada, mas nada mesmo, ao menos, por 30 segundos. É um tempo para que nosso cérebro organize nossos pensamentos e desenvolva uma solução inteligente para aquele momento crítico. Passando este intervalo de tempo, qualquer que seja a resposta, é importante que aconteça em um volume de voz mais baixo daquele que nos ofendeu, sem muita alteração do tom da fala, para que aquela pessoa também vá se acalmando aos poucos. Caso contrário, o enfrentamento pode se tornar uma discussão ou, até mesmo, uma briga.
Pessoas que querem se comportar educadamente devem treinar o autocontrole. Sair por aí xingando ou agredindo alguém, devido a nervosismo excessivo, comumente prejudica todos os envolvidos. Cenas indesejáveis, como discussões em lugares públicos, ofensas no trânsito ou mal tratos a quem quer que seja, gera um mal estar geral. Entretanto, é fundamental distinguir o que é realidade e o que faz parte de um desequilíbrio individual momentâneo, compreendendo que a ofensa do outro não nos pertence.
E aqui, cabe um pensamento: “Ele disse, mas eu não sou o que ele disse”. Saber que determinadas palavras ofensivas não correspondem ao nosso modo de ser ameniza a situação em si e permite uma reação mais lógica, ponderada e educada. Mesmo que alguém esteja repleto de razão, nada justifica violência ou falta de educação com os outros. É essencial defender os próprios direitos, porém, é possível demonstrar um eventual descontentamento de maneira mais sóbria, inteligente e efetiva, sem causar polêmicas e desavenças, porque sempre vale a pena tentar resolver situações difíceis com diplomacia e bons modos.
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Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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