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Mostrando postagens de fevereiro 18, 2016

QUEM GOSTA DE CONVIVER COM PESSOAS MAL-EDUCADAS?

Não há nada mais desagradável do que lidar com pessoas que não conseguem entender a importância da gentileza, dos bons modos, da reciprocidade dentro de uma relação, mesmo que ela seja curta, efêmera, instantânea. Falo daquelas que fazem parte de nosso cotidiano, como certos segundos dentro do elevador, ou daquele cruzar de olhares em uma fila do banco, ou na hora de pedir um cafezinho no balcão de uma cafeteria. Não são precisos grandes períodos de convivência para decifrarmos se estamos diante de alguém educado e atencioso ou não. É certo que não é só pelo que se fala, mas por tudo! Pelo modo como o indivíduo anda, senta, olha, respira, come, manipula uma revista, digita ou fala em seu celular. Pelos trejeitos como oferece algo, o modo como revela uma informação, toca a campainha da casa do vizinho ou dirige seu automóvel. Algumas pessoas têm o dom de magoar e ofender, desinteressadas pelo sentimento e pela necessidade do outro. Têm como marca registrada a falta de generosidad

Na onda da etiqueta profissional

Com a onda de notícias sobre a imposição de regras de etiqueta para taxistas em São Paulo, autônomos e empregados pararam para questionar um pouco sobre comportamento social durante o período de exercício de suas atividades profissionais. Descartando certos exageros propostos pela prefeitura paulistana e interferências na liberdade de expressão, direito de todo cidadão, algumas medidas são importantes. Saber se portar profissionalmente não é tão complicado assim. Determinadas regras de comportamento são universais, conquistam mais clientes e melhoram o relacionamento entre as pessoas. Tanto um funcionário de uma empresa como o dono do próprio negócio devem saber exercer bem suas funções. Entretanto, independentemente do tipo de relação profissional, a troca de respeito é necessária. Quando possível, é bom não desviar o olhar do outro durante um diálogo e evitar teclar no celular enquanto alguém lhe dirige a palavra. Em situações específicas, não custa dar atenção, se desculpar co

Dicas para um currículo sem gafes

Um currículo elaborado com cuidado tem mais chances de se destacar entre os demais. Para isso, alguns tópicos devem ser observados, em especial se enviado em busca do primeiro emprego. Textos longos e com informações desnecessárias costumam ser cansativos, passam uma imagem de desatualização e pouca objetividade. Pessoas com um caráter mais preocupado com a realidade de mercado buscam referências precisas e capricham no resumo de seus dados para concorrer a uma vaga de trabalho. Portanto, alguns detalhes fazem toda diferença e devem ser analisados com muito critério. Erros de língua portuguesa, informações incoerentes sobre a própria formação acadêmica e dados incorretos referentes a cursos complementares causam um impacto negativo ao leitor. Algo que também prejudica o candidato é enumerar suas inabilidades ou fazer uma autodepreciação, delimitando seu potencial. Do mesmo modo, é contraindicado enaltecer qualidades comportamentais genéricas, como proatividade, “comprometim