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Mostrando postagens de dezembro 13, 2011

Gafe?... Eu?

Por distração, ou por falta de conhecimento, todos nós podemos cometer gafes ou dar algum fora. Como consertar esta situação?  Dependendo do caso, a melhor forma é pedir desculpas e assumir o erro, mas se possível, de uma maneira leve. Entre amigos, sempre é mais fácil. Agora, em situações formais, a gafe tem um tom mais acentuado.

Claudia Matarazzo e Gloria Kalil falam sobre a etiqueta em eventos de família, amigos e de colegas de trabalho

ESTILO Consultoras dão 20 dicas de como se comportar em festas de fim de ano Thaís Cavalheiro | 15/12/2010 Lucas Padua Com que roupa eu vou? Posso levar um amigo de última hora? Fica mal retocar o batom em público? Dúvidas como essas costumam atormentar quem está se preparando para as comemorações de fim de ano. Para contornar as possíveis gafes no Natal e no réveillon, VEJA SÃO PAULO ouviu duas das maiores especialistas em etiqueta do país, Gloria Kalil e Claudia Matarazzo. De maneira simples e direta, elas ensinam o bê-á-bá das boas maneiras. E não falta experiência à dupla. Autora dos best-sellers “Chic”, “Chic Homem”, “Chic(érrimo)” e “Alô Chics!”, Gloria contabiliza a venda de mais de 300 000 exemplares de seus manuais. Desde 2007, Claudia Matarazzo está à frente do cerimonial do governo do estado de São Paulo e escreveu treze livros sobre o tema, entre eles “Etiqueta sem Frescura”, que, lançado em 1993, se encontra na 31ª edição. Confira o que elas dizem. Festas em família e en

A correria nos rouba a espiritualidade?

Bom dia, queridos! Sumi um pouquinho devido a esta correria de fim de ano. Nem estou me referindo às compras, apenas à frenética rotina que temos que adotar em nossa agenda, inserindo vários e vários compromissos extras. Voce também está correndo? Parece que tudo tem um prazo determinado para ser cumprido e as pessoas ficam mais ansiosas, ao invés de viverem o tempo da chegada do Natal com um outro espírito. Como é difícil romper com tudo isto! O certo seria meditarmos mais sobre o nascimento de Nosso Salvador e tudo mais que isso representa na nossa vida e em  nosso cotidiano. Que tal pararmos um pouco para uma reflexão sobre um Deus que se fez humano e um REI que nasceu pobre, na manjedoura? Abraços, Estela Maura