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Mostrando postagens de 2018

O natal está chegando!

Um novo tempo começou, e estamos à espera do Natal, da vinda do Menino Deus! Um clima diferente no ar, com muitas luzes espalhadas por todos os cantos, com casas e ruas enfeitadas, remetendo a algo diferente e especial. É uma época marcante, com músicas e adornos que deveriam ter um significado muito profundo. Cada detalhe dos preparativos pode ser traduzido como uma expectativa grandiosa e emocionante por todos que acreditam e cultivam a fé em família. Contudo, mais que a neve e os ajudantes do Papai Noel, a humilde manjedoura faz com que a humanidade pare um pouco para pensar em seu semelhante, nas diferenças que existem entre povos, culturas, religiões, etnias, oportunidades e espaços geográficos. É um tempo propício também para pensarmos naquele que mora ao lado, que muitas vezes nos é totalmente desconhecido. Afinal, quantas vezes julgamos o outro pelas aparências sem ao menos imaginarmos sua trajetória de vida? A montagem do pinheiro, certamente, fica melhor quando regada co

CONEXÃO ÉTICA

Você gostaria de se conectar mais? Cada um de nós tem potencial para ser uma versão melhor de nós mesmos, e é preciso entender qual é o caminho certo para chegar lá. Um grande diferencial, para qualquer ser humano, é estar bem consigo e saber conviver bem em sociedade. Por isso, nesta semana, minha página no Facebook mudou seu nome para Conexão Ética. Uma página voltada a quem valoriza a ética e se preocupa com bem-estar integral, cultura, espiritualidade, sorrisos, desenvolvimento humano e comunicação pessoal.  Mais que se comunicar bem ou se relacionar com o público, é preciso fazer boas e efetivas conexões. Quem acompanha meu trabalho, através do Diário do Sul, da Rádio Tubá e das redes sociais, sabe que valorizo o comportamento social de maneira mais profunda e complexa. Estimulo o desenvolvimento de habilidades, o interesse por informações consistentes, valores humanos, e acredito em uma educação de qualidade, e em princípios de saúde integral. Falo muito de emoções também

Que graça tem a gente não ser a gente mesmo?

Existe uma infinidade de padrões de comportamento na sociedade e há quem se baseie em alguns deles para levar a vida adiante, não desenvolvendo seu verdadeiro potencial e nem permitindo se conhecer mais e melhor. São mulheres e homens fascinados pelo perfil de um ícone de seu convívio ou por modelos midiáticos já prontos. São pessoas com desejo de alcançar referências estéticas e comportamentais para atingir determinados patamares de realização ou sucesso profissional, ou, ainda, para se sentirem pertencentes a determinado grupo. Consciente ou inconscientemente, assumem atitudes que sejam valorizadas por seu círculo de amizades, na expectativa de aprovação dos outros. A maioria das pessoas vive em função do que alguns valorizam, deixando a própria essência de lado.  No entanto, ser autêntico é despertar para tudo aquilo que é importante para seguir em frente na vida e se submeter às boas transformações sem abrir mão do que é essencial para si. Refletindo um pouco, quantas pes

Você está sempre atrasado?

Comprometimento e pontualidade são itens muito importantes para se conviver em sociedade. Claro que em grandes centros urbanos o trânsito pode atrapalhar a fluidez para se chegar na hora certa em determinados destinos, mas é sempre interessante calcular o tempo que se leva de um local a outro, com folga, para que certos imprevistos possam ser contornados. No Brasil, atrasar “um pouquinho” parece ser algo comum, mas não são todos os países que toleram atrasos. Ao contrário... outras culturas consideram este tipo de comportamento uma grande falta de educação, por modificar toda a logística de um encontro, seja ele social ou profissional. Para se evitar gafes, vale ficar atento ao relógio e fazer o possível para cumprir horários. Em algumas profissões, determinadas demoras são previsíveis, como as de alguns profissionais da área de saúde, em especial os que lidam com situações emergenciais. Realmente, trabalhar com vidas exige uma certa flexibilidade quanto ao período de atendimento,

COACHING VOCACIONAL

É delicado fazer escolhas, em especial quando se trata de uma carreira ou vocação. Existe uma fase da vida na qual acontecem determinados questionamentos em relação a este assunto, algo que pode gerar considerável estresse. Ansiedade e preocupações, somados a constantes cobranças do meio, podem interferir em decisões importantes na vida de alguém, como a escolha de um curso profissional ou de uma caminhada vocacional. Dentro de cada ser humano existe o desejo da auto-realização, no entanto inúmeros são os fatores que interferem na escolha de algumas pessoas. O jovem, comumente, sofre com a dúvida sobre qual trajeto seguir em sua vida, o que não exclui o fato de alguém mais amadurecido também ficar indeciso quanto ao seu percurso. E, para isso, existem técnicas e estratégias facilitadoras para a descoberta individual, como, por exemplo, o processo de coaching. Vale uma reflexão sobre certas indecisões e a busca por profissionais especializados nesta área de orientação vocacional,

O eleitor nas redes sociais

As eleições para o segundo turno estão próximas e, evidentemente, falar sobre os candidatos e a situação do país é um assunto comum. Em função deste clima, o humor das pessoas está alterado, e seu comportamento também. É notório como determinados eleitores, seja qual o partido que defendem, se tornam hostis e sarcásticos nas redes sociais. É um confronto constante e estimulante, pois é fácil sentir a satisfação de cada um em expor ideias, vídeos, assim como delações deste ou daquele concorrente. Até quem se descreve como alguém pacífico parte para o confronto e enfrenta discussões. Há postagens divertidas e até engraçadas, algo que caracteriza o povo brasileiro. Mas também existe quem demonstre muita raiva, rejeição, indignação e agressividade em suas palavras e imagens. Os que focam suas mensagens para a conquista de adeptos à sua linha de pensamento não prezam tanto por apresentar as diferentes propostas entre partidos. Optam mais por um discurso impositor. Deixam transparec

PROFESSOR MERECE RESPEITO!

Ser professor é trabalhar em uma profissão exigente e nem sempre valorizada, contudo, quanto mais se é reconhecido e respeitado no próprio núcleo de trabalho, mais ânimo este profissional terá para estudar, se preparar e transmitir conhecimentos aos seus alunos. A sociedade vem sofrendo transformações rápidas, cruciais e constantes, em especial no que tange a referências, valores e disciplina. Como consequência, o comportamento e a relação professor-aluno mostram-se bem diferentes de modelos anteriores.  É claro que é positiva a atualização do relacionamento entre professores e alunos, mas não se pode perder referências e conceitos básicos sobre respeito mútuo e bons modos. Educar solicita muita energia e gera expectativas. E, nos dias atuais, é comum observar atitudes que causam descontentamento dentro de um ambiente escolar. Alguns mestres confessam que a fase inicial de idealismo ou entusiasmo se transforma em decepção e frustração, podendo culminar em apatia e atitudes ne

Que tal ser resiliente?

Resiliência é um termo que tem significados importantes e que se complementam. Ser resiliente é ter capacidade para se adaptar a situações adversas, superar limites, tirando de dentro de si forças para enfrentar obstáculos. Significa também ser flexível diante de momentos exigentes, assim como assumir um comportamento maduro e racional diante do inesperado. Quem escolhe desenvolver a resiliência como característica pessoal acaba se tornando mais proativo e corajoso diante de desafios, o que é algo muito positivo. O portador desta virtude faz das dificuldades um aprendizado para a vida, e desenvolve uma imunidade mental. Não sofre estagnado diante de um dilema, mas segue em busca de soluções, demonstrando autocontrole para administrar o problema em questão de maneira mais adequada. Para se chegar a um nível de discernimento e comportamento apropriado, é preciso esforço e interesse em desenvolvimento pessoal, com foco em equilíbrio e inteligência emocional. Para tanto, há métodos

INFÂNCIA E COMUNICAÇÃO PESSOAL

Quantas coisas nos são ditas durante nossa infância que depois interferem em nosso comportamento adulto? Muitos ensinamentos de pais, avós e professores fazem parte de uma educação fundamental e saudável, mas vários itens peculiares nos foram impostos como verdades, e nem sempre correspondem à realidade. É interessante revermos conceitos e atualizarmos o modo como nos relacionamos com nossas crianças, porque tudo fica registrado em suas cabecinhas. O que é dito como uma piada pode não ser compreendido como tal, por isso o modo como agimos e falamos também faz toda a diferença na formação de um ser humano. Muitos costumes equivocados fazem parte da vida e, por hábito, perduram com um manual pessoal, mesmo que suas instruções não sejam as melhores. Crendices populares, por exemplo, geram medos desnecessários, que  persistem dentro de algumas pessoas, agindo como bloqueios psicológicos. Também determinadas brincadeiras de mau gosto durante a infância ou adolescência certamente caus

A arte de criar pontes!

Comunicar-se bem não é uma habilidade exclusiva de profissionais que atuam no jornalismo, em publicidade ou áreas afins. Comunicar-se bem é criar pontes. No cotidiano, cada indivíduo possui características próprias, e isso faz com que existam diferentes formas de se dizer as mesmas coisas diante de fatos comuns a todos. Quando há antipatia, rispidez ou descontrole emocional, com uso de expressões vulgares ou omissão intencional de uma resposta, criam-se lacunas nas relações. A falta de objetividade durante um diálogo ou o menosprezo por um assunto abordado, assim como indiferença e fuga do olhar de quem dirige a palavra, podem resultar em sentimentos negativos, como ofensa, mágoa ou desatenção. Muitas vezes, a convivência com alguém se torna muito difícil em função desse tipo de comportamento, porque agir com grosseria significa erguer muros e fortalecer barreiras interpessoais. Boas maneiras, quando somadas a uma boa comunicação, costumam melhorar muito a convivência entre as pes

ELEIÇÕES E PAIXÕES

Em vésperas de eleições, algumas posturas mudam quando o assunto é comportamento em sociedade. Nem todos conseguem se controlar diante de diferentes opiniões, ou de distintos pontos de vista em relação à situação do país, ou, ainda, diante de propostas feitas por candidatos e partidos. Em debates ou conversas paralelas, a deselegância ganha espaço, e os ânimos se alteram, valendo alfinetadas, discussões, agressividade, dissimulações, ironias e revanchismos, com muito descontrole emocional. O brasileiro está traumatizado com tanta corrupção de todos os lados, e há muitos perfis de candidatos que se apresentam idôneos  e isentos “disso” e “daquilo”, quando não é verdade.  Afirmam certas frases, enquanto seu comportamento, sua linguagem corporal e seu histórico de vida revelam que a afirmação é duvidosa. Mas, mesmo assim, muitos eleitores descartam as evidências e procuram motivos que justifiquem suas paixões nas entrelinhas dos discursos, nas más intenções da oposição, na manipu

Respeito e privacidade

É comum saber sobre histórias desagradáveis de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. O fato é que não se deve mexer em nada que não seja seu sem antes pedir permissão, muito menos bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para realizar suas tarefas sem ser invasivo ou danificar algo. É importante assumir só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, em vez de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto para um ambiente doméstico quanto profissional. Muitas vezes, parecem banalidades, mas são artigos pessoais e podem ser importantes. Em casa, é bom exercitar, ensinando às crianças que não se pode pegar objetos de alguém sem antes pedir licença, que durante uma visita não se abre geladeira e armários da casa do anfitrião, e q