Existe uma infinidade de padrões de comportamento na sociedade e há quem se baseie em alguns deles para levar a vida adiante, não desenvolvendo seu verdadeiro potencial e nem permitindo se conhecer mais e melhor. São mulheres e homens fascinados pelo perfil de um ícone de seu convívio ou por modelos midiáticos já prontos. São pessoas com desejo de alcançar referências estéticas e comportamentais para atingir determinados patamares de realização ou sucesso profissional, ou, ainda, para se sentirem pertencentes a determinado grupo. Consciente ou inconscientemente, assumem atitudes que sejam valorizadas por seu círculo de amizades, na expectativa de aprovação dos outros. A maioria das pessoas vive em função do que alguns valorizam, deixando a própria essência de lado.
No entanto, ser autêntico é despertar para tudo aquilo que é importante para seguir em frente na vida e se submeter às boas transformações sem abrir mão do que é essencial para si. Refletindo um pouco, quantas pessoas nasceram, viveram e morreram sem saber, exatamente, o que vieram fazer no mundo? É comum observar alguém cumprir o que tem para ser feito no dia a dia sem parar para pensar e sentir se aquilo é bom ou ruim para si. É como se fosse algo automático! Nós, seres humanos, temos esta capacidade de adaptação enorme, e, dentro desta facilidade, não percebemos os inúmeros desconfortos internos que podem, ao longo do tempo, se manifestar em nosso corpo através de doenças emocionais ou físicas. Já repararam quantas pessoas relatam a necessidade de medicamentos para controlar algum tipo de doença? Isso significa que, além das patologias físicas, também angústias, medos e ansiedade compõem um quadro de tecido social que sinaliza a falta de tempo para a autopercepção. Falta respirar profundamente e ter tempo para uma escuta interna. Falta entender o que nosso corpo quer dizer com cada manifestação que ele apresenta. Falta coragem, muitas vezes, para entender nossa história pessoal. Falta abertura para mudanças significativas e positivas. A realidade é que todos podemos ser uma melhor versão de nós mesmos. Mas, não devemos deixar de ser nós mesmos! Nossa essência não deve ser suprimida. É possível ir ao encontro de nossos questionamentos internos e ir em busca de descobertas e soluções, mas não é saudável viver a vida de um personagem. Vale a pena buscar caminhos éticos para ser alguém melhor, desde que este alguém seja a gente mesmo. |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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