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Mostrando postagens de agosto, 2016

Dúvidas sobre apresentações e cumprimentos

Apresentações e cumprimentos geram dúvidas em todos os níveis. Quem deve estender a mão ? Quem se levanta para cumprimentar? Beijar ou não beijar? E tapinhas nas costas, pode? Na verdade, funciona como se fosse uma coreografia, onde o mais “importante” hierarquicamente define o passo e compasso do gestual. São muitas as regras, principalmente quando se refere a chefes de Estado ou altos cargos políticos e religiosos. Entretanto, neste artigo, vamos focar especificamente algumas regras básicas para um cotidiano de convívio social ou empresarial. Os primeiros passos podem se resumir em três situações: 1- Apresentar o homem à mulher. Ex.: – Maria, este é José da Silva. 2- Apresentar o mais novo ao mais velho. 3- Apresentar o menos importante (hierarquicamente) ao mais importante. Durante uma apresentação os homens levantam-se sempre, e as mulheres, só quando outra mulher, com bem mais idade, vem ao seu encontro. A mulher também se levanta em ambiente profissional quando apresent

MAIS FAMíLIA E MENOS VIOLêNCIA

Por que presenciamos jovens com tanta agressividade, em busca de prazeres imediatos e na trilha de caminhos incertos e violentos? São muitos apelos e atalhos que o mundo oferece, mas algo muito forte, que pode mudar o comportamento em sociedade, é o que se transmite de pais para filhos.  É dentro de uma família consciente que se encontra estrutura para enfrentar a realidade de cada etapa da vida. Entretanto, nem todos têm a felicidade de nascer em um berço com estas características. A sociedade está fragmentada, doente, e uma acolhida com cara de família pode mudar muitas atitudes que ferem o bem-estar social e a dignidade humana. Quando um núcleo familiar ou solidário estimula os pequenos a crescerem de maneira adequada, os resultados comportamentais costumam ser diferentes. Claro que cuidar de necessidades materiais é sempre importante, em especial onde há muitas falhas no sistema de educação, mas isso não diminui o dever de orientar bem crianças e adolescentes. Adultos q

COLEGAS OU CONCORRENTES?

Hoje em dia o mundo está tão competitivo que a maioria das pessoas não consegue mais enxergar profissionais da mesma área como colegas, mas sim como concorrentes. Este sentimento tem se disseminado por muitos setores, gerando um clima de tensão e frustração entre indivíduos que falam a mesma linguagem técnica, mas não mantêm um diálogo sincero e aberto dentro dos círculos de convívio comum. Ao contrário, existe uma falsidade velada, com troca de olhares estranhos, que revela falta de companheirismo, onde um quer engolir o outro. Cada indivíduo que se sente ameaçado acha que precisa defender seu espaço e, se possível, avançar no espaço do outro com intuito de maior projeção e destaque pessoal. Alguns, sem o menor constrangimento, partem para as críticas destrutivas, difamação ou certos questionamentos escusos como arma poderosa contra o suposto adversário. Na verdade, espalhar inverdades ou falar mal daquilo que não se sabe bem ao certo para diminuir alguém é uma estratégia de ba

Boas maneiras no retorno às aulas

Vamos falar de algumas regras básicas de boas maneiras dentro do ambiente escolar, que proporcionam um clima gostoso, propiciam bons relacionamentos ou amizades e tecem histórias que marcam positivamente a vida de cada um que participa deste universo chamado escola. Dentro dos regulamentos, o mais importante é o respeito para com o outro, seja ele educador, funcionário, aluno, colega ou visitante. O respeito vale também para o espaço físico, como objetos de trabalho, alimentos, instalações e símbolos. Portanto, a coluna vertebral de qualquer situação sempre foi e será o respeito mútuo. Algumas dicas são válidas para criar um núcleo de convivência mais saudável e civilizado. Cumprimente todos que encontrar com uma saudação e se despeça ao sair. Vale também fazer uso de “por favor”, “com licença”, “desculpe-me”, “obrigado”. Seja pontual e se houver um atraso justifique sua demora, lembrando que alunos sempre devem pedir permissão ao responsável para entrar. Quando necessária uma c

Etiqueta social e a crise financeira

Será que etiqueta social influencia na satisfação do consumidor? Nesta semana que passou, durante uma conversa casual, uma senhora idosa e elegante comentou que estava à procura de um vestido de festa e esteve em duas lojas finas, com artigos de qualidade e preços semelhantes, mas optou pela casa onde os funcionários foram mais eficientes, atenciosos e prestativos. Parece bobagem, mas a delicadeza na medida certa, um sorriso gentil e sincero nos lábios, uma postura que demonstre interesse e conhecimento, um bom cafezinho e um lugar para sentar, distinção no gestual, vocabulário agradável – sem erros graves de português –, respeito ao cliente sem forçá-lo a nada e domínio na própria área de atuação são fatores que cativam as pessoas. A crise está aí e não dá para esconder que muitos estão apostando em artifícios criativos ou radicais para tentar superar esta situação em nosso país. Além de uma boa administração e de recursos de marketing para atrair ou fidelizar o público-alvo, fazer