Será que etiqueta social influencia na satisfação do consumidor? Nesta semana que passou, durante uma conversa casual, uma senhora idosa e elegante comentou que estava à procura de um vestido de festa e esteve em duas lojas finas, com artigos de qualidade e preços semelhantes, mas optou pela casa onde os funcionários foram mais eficientes, atenciosos e prestativos. Parece bobagem, mas a delicadeza na medida certa, um sorriso gentil e sincero nos lábios, uma postura que demonstre interesse e conhecimento, um bom cafezinho e um lugar para sentar, distinção no gestual, vocabulário agradável – sem erros graves de português –, respeito ao cliente sem forçá-lo a nada e domínio na própria área de atuação são fatores que cativam as pessoas.
A crise está aí e não dá para esconder que muitos estão apostando em artifícios criativos ou radicais para tentar superar esta situação em nosso país. Além de uma boa administração e de recursos de marketing para atrair ou fidelizar o público-alvo, fazer um atendimento de qualidade pode ser o grande trunfo. Neste mundo competitivo, há muitos estabelecimentos e profissionais capacitados que atuam em áreas afins, concorrendo com funções e padrões similares, mas que talvez não chamem tanto a atenção do consumidor quanto um bom e personalizado atendimento. Investir em treinamento de equipes, ou mesmo treinamento individual, para adquirir mais sensibilidade e boas maneiras, almejando assistir adequadamente o comprador, é uma estratégia que surte efeito positivo. Se houver orientação ou consultoria específica, para que a empresa saiba como conduzir seu trabalho com suporte de qualidade, cada membro dos setores envolvidos se tornará mais seguro quanto a sua conduta, refletindo diretamente no modo de se apresentar, na sociabilização do grupo e no diálogo com o consumidor. Quando o assunto é atendimento ao cliente, todo detalhe vale a pena ser revisto e repensado. Exageros nos trejeitos de um atendente podem se tornar desagradáveis, enquanto qualquer desleixo ou desatenção, em um momento aparentemente banal, podem significar passagem para o insucesso. Tanto em uma conversa frente a frente, como por telefone ou meio digital, o funcionário consegue passar seu grau de civilidade e competência, haja vista as constantes pesquisas de satisfação após o término de atendimento a distância, com as clássicas questões relativas a comportamento e eficiência do profissional contratado. Portanto, a resposta para a pergunta do início do texto é sim. Educação e boas maneiras sem dúvida influenciam na satisfação de quem quer consumir um serviço ou um produto. Fica a dica! |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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