Tem coisa mais chata que um auto-marketing cheio de prepotência e não tão cheio de conteúdo e veracidade? Uma emissão constante de elogios enfatizados, e um blá-blá-blá sem fim, para enaltecer a si mesmo. Porém quando nos deparamos com a situação, percebemos que a realidade foi um pouco distorcida e o "metal" prometido não era tão nobre assim. Precisamos ter um certo cuidado para não cairmos neste esquema, de hipervalorização de imagem, sem um reflexo consistente. Bom é poder fazer se respeitar através da própria história de vida, sem usar de artifícios para iludir a si mesmo e aos outros. Quem realmente é , não precisa ficar falando a todas pessoas, o tempo todo, sobre suas virtudes e qualidades. Pense nisso!
por Estela Maura