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Mostrando postagens de abril, 2018

Como ser uma noiva tranquila?

O primeiro requisito para ser uma noiva tranquila é estar consciente de sua decisão, com os pés no chão, sabendo o que significa escolher casar. Antes de todos os preparativos, a noiva deve ter como princípio a organização. Para isso, é fundamental ter uma agenda para anotar tudo, como endereços, telefones e contatos. Não se deve subestimar nenhuma informação durante a fase de pesquisa, pois qualquer dado ou indicação pode ser importante durante a caminhada rumo ao dia do casamento. Quanto mais a noiva se cercar de profissionais competentes, mais chances terá de ser uma noiva segura, calma e, consequentemente, elegante. Além de todos os tópicos relacionados a planejamento, fica a sugestão para que haja interesse na busca de equilíbrio emocional, autocontrole e clareza de decisões durante este período tão exigente. São muitos palpites, sugestões, pressões de todos os lados, e vale a pena se preservar emocionalmente. Noivas desesperadas deixam todos ao seu redor desestab

Um bom cuidador de idosos

Cuidar de alguém é uma missão exigente, em especial quando se trata de um ente querido em uma fase delicada e sensível da vida. Por isso, cuidar de idosos tem sido considerada uma profissão com nítida tendência de crescimento no mercado, sendo uma necessidade atual, já que as pessoas estão vivendo mais e precisam de suporte humano especializado para poderem ter mais qualidade de vida. Além disso, muitas vezes os familiares não podem assumir plenamente os cuidados específicos com seus pais ou avós. Para exercer este tipo de função, vale ressaltar que não basta apenas conhecimento técnico. É importante dominar e conhecer, de fato, qualquer procedimento, mas é fundamental também saber se comportar e ter uma boa apresentação. O cuidador deve estar preparado para tratar bem do idoso, assim como se relacionar adequadamente com familiares, profissionais da área de saúde e todos que participam da vida cotidiana do paciente, por ser uma atividade com características distintas de outras

Certo ou errado?

Quais critérios regem nosso modo de viver e de nos relacionarmos em sociedade? A cada dia, mais temas são levantados e mais polêmicas são causadas ao redor de inúmeros assuntos que podem definir nosso futuro. Mas será que todo cidadão interpreta e reage de forma ética frente às situações ou fatos do cotidiano?   Com que consciência, realmente, cada brasileiro consegue enxergar seu próprio comportamento e entender como isso influencia na vida do outro? É lamentável como pequenas concessões, deslizes e determinadas “falhas”, consideradas inocentes ou imperceptíveis, acabam minando comportamentos e transformando normas, regras e condutas. Parece que um grande número não se importa com desrespeitos e fraudes de qualquer espécie, como oferecer uma propina aqui, inventar uma mentirinha ali e tirar vantagem pessoal, menosprezando valores éticos.  Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano, com reflexão sobre a moral; enquanto moral é o conjunt

Você já ouviu falar em comunicação não-violenta?

V ocê já ouviu falar em comunicação não-violenta? É um tipo de comunicação que facilita reconciliações e um melhor entendimento entre pessoas, a partir de uma técnica que envolve empatia e escuta com atenção plena. Durante um diálogo, até é possível ouvir o que o outro está falando, mas, muitas vezes, a intenção do ouvinte não é entender o que está sendo mencionado, mas sim ter uma pausa silenciosa para aguardar a oportunidade de contrapor tudo o que foi dito pelo outro. É como se a pessoa escutasse o que  está sendo dito, enquanto elabora dentro do si as respostas para expor e impor seu modo de pensar sobre aquele determinado assunto, sem flexibilidade para absorver ideias ou mudar de opinião. Este tipo de conduta altera o ritmo da conversa e pode até  promover discussões, pois dar uma opinião incisiva sem entender o outro lado da história pode significar uma exigência. Rosemberg, autor da técnica  de comunicação não-violenta, diz ser fundamental observar o que o outro tem a

QUE TAL TENTAR CONVIVER MELHOR?

Alguns relacionamentos são muito tranquilos e naturalmente se tornam uma boa amizade. Contudo, em casa ou no trabalho, conviver com determinados tipos de comportamento significa enfrentar desafios constantes. Nem sempre é fácil acertar os ponteiros, aceitar os defeitos do outro, conseguir conversar e mostrar pontos de vista, por isso é frequente haver diálogos com interpretações erradas, associadas a mal-entendidos, que modificam o clima de paz. Mas qual é a medida certa para que um discurso honesto não se torne ofensivo ou uma crítica destrutiva? Algo importante é o bom senso, que facilita entender quando se deve expressar uma opinião ou, simplesmente, escutar e silenciar, evitando magoar alguém.  Dizem que o tempo se encarrega de curar as mágoas, só que não se sabe, exatamente, quando.  Na verdade, o tempo ensina muito, revela possibilidades e talvez aponta o melhor caminho a ser seguido. Entretanto, para conviver bem é fundamental ter um olhar diferente, a fim de que cad