Alguns relacionamentos são muito tranquilos e naturalmente se tornam uma boa amizade. Contudo, em casa ou no trabalho, conviver com determinados tipos de comportamento significa enfrentar desafios constantes. Nem sempre é fácil acertar os ponteiros, aceitar os defeitos do outro, conseguir conversar e mostrar pontos de vista, por isso é frequente haver diálogos com interpretações erradas, associadas a mal-entendidos, que modificam o clima de paz. Mas qual é a medida certa para que um discurso honesto não se torne ofensivo ou uma crítica destrutiva? Algo importante é o bom senso, que facilita entender quando se deve expressar uma opinião ou, simplesmente, escutar e silenciar, evitando magoar alguém.
Dizem que o tempo se encarrega de curar as mágoas, só que não se sabe, exatamente, quando. Na verdade, o tempo ensina muito, revela possibilidades e talvez aponta o melhor caminho a ser seguido. Entretanto, para conviver bem é fundamental ter um olhar diferente, a fim de que cada um reconheça seus pontos fortes e fracos, com discernimento para opinar ou acatar uma sugestão. Sem compartilhar situações do cotidiano, fica difícil avaliar limites, preferências, hábitos ou manias, enquanto o processo para um bom convívio é contínuo, porque o ser humano é imprevisível e surpreendente. Mas sempre vale tentar se relacionar bem com os outros, lembrando que, para estabelecer laços, é necessário boa vontade, resiliência, maturidade, comunicação assertiva, boas maneiras, respeito e paciência. Curta nossa página! artigo para a coluna do Diário do Sul |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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