ETIQUETA, ÉTICA E BOM SENSO

voto consciente: o melhor antídoto contra políticos despreparados e corruptos Tolerar opiniões contrárias não é para qualquer um e foi isso que pudemos assistir no dia 17 de abril passado, durante a votação da admissibilidade do impeachment da presidente do Brasil. O que mais se observou durante estes dias foram relatos de como o cidadão comum – por acaso, o eleitor – desconhecia o padrão de comportamento dos deputados na Câmara, eleitos pela população por voto direto. Acho que a maioria dos políticos presentes para a eleição deste dia, com raríssimas exceções, conseguiu surpreender o público através da imaturidade de pensamento político e da bizarra forma de se expressar. A quantidade de memes na internet sobre as justificativas de cada pronunciamento com a reprodução da fala “em nome deste e daquele, meu voto é sim!” tornou-se viral. Mas era de se esperar... Até o segundo dos Dez Mandamentos foi frequentemente desrespeitado para angariar simpatizantes a este tipo de recurso

Com a chegada do outono começaram os alertas de epidemias de gripes e resfriados, assim como a corrida em busca de prevenção e tratamento, algo natural quando a população se sente ameaçada pelos vírus. Contudo, bom senso, comportamento adequado e informação colaboram, e muito, para que a gripe não se espalhe desenfreadamente por aí. Ao se ter consciência de que a transmissão dos vírus se dá através de gotinhas de saliva durante o espirro ou tosse, fica mais fácil imaginar e evitar situações que facilitem a disseminação dos bichinhos da gripe. Quando se está próximo da pessoa contaminada e ela espirra ou começa a tossir, deve-se pensar que aquela saliva repleta de vírus pode respingar em objetos ou locais, que passarão o vírus adiante. Sendo assim, é preciso ficar esperto com quem espirra e protege sua face com as próprias mãos e, em seguida, distraidamente cumprimenta os amigos com um aperto com uma daquelas mãos, ou ainda, toca em outras superfícies. Também é preciso tomar cuidad

Estamos vivendo um tempo diferente e histórico, em especial no Brasil. São fatos que observamos a todo momento na mídia, frutos de divergências de toda espécie, com consequências positivas e negativas. Mas o que piora o quadro destas diferentes p osturas frente a um problema, seja ele político, comportamental ou religioso, é a intolerância.  A humanidade não precisa de grupos que não toleram diferenças. Nós, brasileiros, temos participado ativa ou passivamente de confrontos constantes, em função do momento político e econômico. Através da mídia, sobretudo as redes sociais, nota-se agressões de todos os lados, com uma hermética resistência a entender ou avaliar a opinião do outro. Na realidade, são muitas “verdades” contraditórias e antagônicas, que geram muita confusão. Só com imparcialidade, raciocínio lógico, inteligência, consciência moral, conhecimento do passado, sede de justiça e com base ética é possível se chegar a uma conclusão fiel a tudo que está acontecendo em nosso paí