Você já ouviu falar em comunicação não-violenta? É um tipo de comunicação que facilita reconciliações e um melhor entendimento entre pessoas, a partir de uma técnica que envolve empatia e escuta com atenção plena. Durante um diálogo, até é possível ouvir o que o outro está falando, mas, muitas vezes, a intenção do ouvinte não é entender o que está sendo mencionado, mas sim ter uma pausa silenciosa para aguardar a oportunidade de contrapor tudo o que foi dito pelo outro. É como se a pessoa escutasse o que está sendo dito, enquanto elabora dentro do si as respostas para expor e impor seu modo de pensar sobre aquele determinado assunto, sem flexibilidade para absorver ideias ou mudar de opinião. Este tipo de conduta altera o ritmo da conversa e pode até promover discussões, pois dar uma opinião incisiva sem entender o outro lado da história pode significar uma exigência.
Rosemberg, autor da técnica de comunicação não-violenta, diz ser fundamental observar o que o outro tem a dizer sem jugá-lo, pois cada um tem razões pessoais para dizer ou agir de determinada maneira. Contudo, manter uma conversa com respostas atravessadas, ou com gestuais deselegantes, pode trazer consequências sérias para as pessoas envolvidas. Palavras ou atitudes agressivas desencadeiam sentimentos desagradáveis, por isso é interessante buscar as causas individuais, o gatilho destas reações internas e as resultantes sensações que acontecem no corpo, como tremor, dor de barriga, mãos geladas, suor em excesso etc. Também é preciso um tempo para perceber o que está acontecendo com ambas as partes, para codificar qual a necessidade em comum e reativar o diálogo. A partir deste ponto, vale praticar a empatia, ou seja, se colocar no lugar do outro. A comunicação não-violenta tem sido citada na mídia com frequência, por seu efeitos benéficos, e pede uma linguagem apropriada, educada e calma. Conclui-se a última etapa desta técnica através um pedido específico e sincero, dentro do contexto do diálogo inicial, para que não permaneçam dúvidas e suscite, entre as pessoas, um clima de harmonia. São muitos detalhes e existem outras técnicas de linguagem que complementam o processo de comunicação não-violenta, mas este assunto fica para uma próxima ocasião. artigo escrito para coluna do DS Siga nossa fanpage! |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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