Resiliência é um termo que tem significados importantes e que se complementam. Ser resiliente é ter capacidade para se adaptar a situações adversas, superar limites, tirando de dentro de si forças para enfrentar obstáculos. Significa também ser flexível diante de momentos exigentes, assim como assumir um comportamento maduro e racional diante do inesperado. Quem escolhe desenvolver a resiliência como característica pessoal acaba se tornando mais proativo e corajoso diante de desafios, o que é algo muito positivo.
 O portador desta virtude faz das dificuldades um aprendizado para a vida, e desenvolve uma imunidade mental. Não sofre estagnado diante de um dilema, mas segue em busca de soluções, demonstrando autocontrole para administrar o problema em questão de maneira mais adequada. Para se chegar a um nível de discernimento e comportamento apropriado, é preciso esforço e interesse em desenvolvimento pessoal, com foco em equilíbrio e inteligência emocional. Para tanto, há métodos e estratégias que estimulam uma maior maturidade como processo de autoconhecimento, aliada a metas e direcionamento específico, como o coaching de desenvolvimento pessoal.  Nem todos nascem com habilidades de adaptação e autossuperação, ao contrário, a maioria das pessoas almeja ter melhores reações frente aos contratempos do dia a dia e necessita seguir uma caminhada de descobertas e mudanças internas. Por isso, é fundamental querer verdadeiramente se equilibrar, desejar mais autoconfiança e enfrentar certos limites, para, então, dar um salto maior em relação ao seu próprio comportamento.  Mas não basta querer... Existe uma importante interação entre saúde integral, boas maneiras, equilíbrio emocional, raciocínio, cultura, propósitos e boa vontade; interação esta extremamente favorável para o crescimento individual. Para quem se identifica com o processo, vale a pena experimentar esta via de transformação. Fica a dica!  |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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