Comprometimento e pontualidade são itens muito importantes para se conviver em sociedade. Claro que em grandes centros urbanos o trânsito pode atrapalhar a fluidez para se chegar na hora certa em determinados destinos, mas é sempre interessante calcular o tempo que se leva de um local a outro, com folga, para que certos imprevistos possam ser contornados.
No Brasil, atrasar “um pouquinho” parece ser algo comum, mas não são todos os países que toleram atrasos. Ao contrário... outras culturas consideram este tipo de comportamento uma grande falta de educação, por modificar toda a logística de um encontro, seja ele social ou profissional. Para se evitar gafes, vale ficar atento ao relógio e fazer o possível para cumprir horários. Em algumas profissões, determinadas demoras são previsíveis, como as de alguns profissionais da área de saúde, em especial os que lidam com situações emergenciais. Realmente, trabalhar com vidas exige uma certa flexibilidade quanto ao período de atendimento, fato que interfere na pontualidade. Contudo, atrasos frequentes não são bem-vindos. Fazer alguém esperar por falta de planejamento marca, negativamente, a imagem pessoal de qualquer indivíduo, enquanto atrasos constantes podem conotar falta de organização ou uma desconsideração com quem está à espera. É verdade que ninguém está isento de algum tipo de atraso, mas grandes demoras causam desconforto e ansiedade para quem tem outros agendamentos na sequência do compromisso em questão. Portanto, é necessário um bom motivo para que o atraso seja aceito e compreendido. Justificar é sempre importante, inclusive em encontros pela internet, como videoconferências, por exemplo. Diante de imprevistos que impeçam a pontualidade em um encontro, a primeira providência é comunicar quem está à espera, para que haja tempo hábil para uma reorganização de agenda. Avisar e pedir desculpas por um atraso involuntário demonstra polidez, responsabilidade e preocupação com o outro. Além de eventos cotidianos, chegar tarde em peças de teatro ou concertos musicais significa falta de respeito com os artistas e com a própria plateia. Neste caso, o correto é esperar pelo intervalo, como uma oportunidade para entrar no local sem interferir na concentração dos demais. Outro item que merece ser valorizado são as longas falas durante cursos ou palestras. É frequente observar professores convidados que se prolongam demais em suas explanações, subtraindo o tempo de conferência de outros colegas, prejudicando o desenvolvimento do curso por desrespeitarem o horário concedido. Esta postura, quando proposital, é deselegante e demonstra falta de convivência com eventos que requerem previsão de tempo adequado para a apresentação de trabalhos. Sendo assim, a dica de hoje é para quem está sempre atrasado e quer desenvolver o hábito da pontualidade. Vale a pena olhar no relógio e ser pontual! CURTA NOSSA PÁGINA! |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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