As eleições para o segundo turno estão próximas e, evidentemente, falar sobre os candidatos e a situação do país é um assunto comum. Em função deste clima, o humor das pessoas está alterado, e seu comportamento também. É notório como determinados eleitores, seja qual o partido que defendem, se tornam hostis e sarcásticos nas redes sociais. É um confronto constante e estimulante, pois é fácil sentir a satisfação de cada um em expor ideias, vídeos, assim como delações deste ou daquele concorrente. Até quem se descreve como alguém pacífico parte para o confronto e enfrenta discussões.
Há postagens divertidas e até engraçadas, algo que caracteriza o povo brasileiro. Mas também existe quem demonstre muita raiva, rejeição, indignação e agressividade em suas palavras e imagens. Os que focam suas mensagens para a conquista de adeptos à sua linha de pensamento não prezam tanto por apresentar as diferentes propostas entre partidos. Optam mais por um discurso impositor. Deixam transparecer a ideia de que muitos cidadãos ainda não sabem o que querem para si, ou que precisam de uma mentoria. Agem convictos, como se a maioria não tivesse capacidade para observar e tirar conclusões sobre o que está acontecendo no meio político do Brasil. Será? Diversos discursos de internautas carregam tom de veracidade incontestável e absoluta, até que sejam rapidamente desconstruídos pelos opositores. São conteúdos provocadores, a ponto de supostas amizades serem desfeitas ou se tornarem fragilizadas em função das divergências políticas. É um momento delicado... É o medo do medo em expansão, além de muita ansiedade espalhada nos ares. O brasileiro é vítima de muita corrupção, comportamentos antiéticos, mentiras deslavadas e incoerências. Evidências que ocupam lugar de destaque nas conversas sobre política pela internet. A todo momento, desafios são lançados em tempo real, fake news são emitidas em tempo real e denúncias das mesmas falsas notícias acontecem em tempo real. É a tecnologia e a comunicação transformando o modo de o eleitor enxergar e se relacionar com a política. Não é qualquer comentário que é bem aceito. Tudo pode ser questionado, mas também tudo pode ser distorcido e retorcido. Simples assim! Que nesta semana cada eleitor use bem a liberdade de se expressar e que este segundo turno aconteça dentro de padrões éticos, conscientes e civilizados. artigo escrito para o Diário do Sul Curta nossa página! |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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