É delicado fazer escolhas, em especial quando se trata de uma carreira ou vocação. Existe uma fase da vida na qual acontecem determinados questionamentos em relação a este assunto, algo que pode gerar considerável estresse. Ansiedade e preocupações, somados a constantes cobranças do meio, podem interferir em decisões importantes na vida de alguém, como a escolha de um curso profissional ou de uma caminhada vocacional.
 Dentro de cada ser humano existe o desejo da auto-realização, no entanto inúmeros são os fatores que interferem na escolha de algumas pessoas. O jovem, comumente, sofre com a dúvida sobre qual trajeto seguir em sua vida, o que não exclui o fato de alguém mais amadurecido também ficar indeciso quanto ao seu percurso. E, para isso, existem técnicas e estratégias facilitadoras para a descoberta individual, como, por exemplo, o processo de coaching. Vale uma reflexão sobre certas indecisões e a busca por profissionais especializados nesta área de orientação vocacional, para definir atalhos com mais consciência. Muitas vezes, a resposta e a solução do problema estão escondidas dentro do próprio indivíduo, e só podem vir à tona durante um processo de autoconhecimento. Por isso, é desaconselhável seguir uma carreira apenas por influência familiar ou de amigos, ou, ainda, por status. Acatar sugestões sem filtros pode, aparentemente, ser mais cômodo, rentável ou, ainda, agradar a todos, mas não é o melhor critério. É preciso ir em busca de razões que façam valer a pena, promovam satisfação própria, felicidade, bem-estar e, principalmente, ofereçam um real sentido à vida. Fazer escolhas aleatórias é arriscado.  Para que haja mais clareza, uma dica simples é começar eliminando aquilo que não se quer para a própria vida, e observar o que gera entusiasmo de verdade. Além disso, é importante lidar com o presente e entender que o interesse por algo pode ser gradual. Outra sugestão é participar de experiências relacionadas a profissões ou vocações, e aguçar a autopercepção através de treinamentos. Um outro dado é perceber a relação com familiares e colegas, e prestar atenção nas tarefas assumidas em conjunto, avaliando quais delas são mais significativas e agradáveis. Aconselhar-se com quem tem mais experiência também pode abrir portas e trazer nitidez para quem busca respostas para seus questionamentos. Contudo, como saber qual a verdadeira missão de alguém? Para melhores respostas, é essencial um acompanhamento nesta caminhada de conscientização de si mesmo. O coaching vocacional e de desenvolvimento pessoal trabalha com a autopercepção e o reconhecimento de habilidades pessoais, e essa é uma das grandes vias para quem deseja discernir sua vocação com mais segurança e tranquilidade. Como coach, fico muito feliz em ajudar as pessoas a se libertarem de suas dúvidas e encontrarem seu caminho de realização pessoal. Fica a dica! Um abraço! Estela Maura |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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