Ser professor é trabalhar em uma profissão exigente e nem sempre valorizada, contudo, quanto mais se é reconhecido e respeitado no próprio núcleo de trabalho, mais ânimo este profissional terá para estudar, se preparar e transmitir conhecimentos aos seus alunos. A sociedade vem sofrendo transformações rápidas, cruciais e constantes, em especial no que tange a referências, valores e disciplina. Como consequência, o comportamento e a relação professor-aluno mostram-se bem diferentes de modelos anteriores.
É claro que é positiva a atualização do relacionamento entre professores e alunos, mas não se pode perder referências e conceitos básicos sobre respeito mútuo e bons modos. Educar solicita muita energia e gera expectativas. E, nos dias atuais, é comum observar atitudes que causam descontentamento dentro de um ambiente escolar. Alguns mestres confessam que a fase inicial de idealismo ou entusiasmo se transforma em decepção e frustração, podendo culminar em apatia e atitudes negativas frente ao trabalho, após pontuais experiências amargas referentes à sua profissão. Em específicos casos, a convivência entre alunos e mestre é tão caótica e violenta que o educador acaba sendo vítima de situações, tanto em sala de aula quanto da somatória de exigências de superiores e pais de alunos.
Diante de um quadro de intensas pressões, há professores que chegam à estafa e esgotamento emocional, como a Síndrome de Burnout, caracterizada por sintomas de alto nível de estresse. Esta realidade leva a graves consequências, é preocupante e deve ser revista. Existem métodos e estratégias voltadas para a reversão dessa falta de estrutura dentro de instituições de ensino, inclusive já assumidas por outros países que vêm sofrendo do mesmo mal. Portanto, vale recorrer a soluções concretas para que o setor de educação tenha um caminho mais organizado, e que o educador não chegue a adoecer em função de desgastes de relacionamentos dentro da escola. Todos sabemos que um professor dedicado tem papel fundamental na formação de cidadãos, e essa triste realidade não é boa para ninguém.
Talvez, um efetivo suporte aos educadores seja uma estratégia saudável, com prioridade na criação de um ambiente favorável à aprendizagem e ao convívio entre membros da escola. Investir no aspecto comportamental também é uma decisão inteligente, porque quanto mais conscientização de alunos, professores e funcionários, maiores os benefícios. Acordar para regras de comportamento, boas maneiras, civilidade e respeito, dentro do viés de cada colégio, promove uma convivência mais harmoniosa e fornece lições práticas para a vida inteira. Além disso, um professor preparado, satisfeito e ciente de sua missão é um importante formador de opinião, por transferir conceitos através de seu jeito de ser, seus argumentos, brincadeiras e estratégias de ensino. Assim sendo, os ensinamentos de um mestre podem transformar vidas e deixar marcas profundas. Por tudo isso e muito mais, todo professor merece nosso reconhecimento e respeito.
|
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
Comentários
Postar um comentário