Em vésperas de eleições, algumas posturas mudam quando o assunto é comportamento em sociedade. Nem todos conseguem se controlar diante de diferentes opiniões, ou de distintos pontos de vista em relação à situação do país, ou, ainda, diante de propostas feitas por candidatos e partidos. Em debates ou conversas paralelas, a deselegância ganha espaço, e os ânimos se alteram, valendo alfinetadas, discussões, agressividade, dissimulações, ironias e revanchismos, com muito descontrole emocional. O brasileiro está traumatizado com tanta corrupção de todos os lados, e há muitos perfis de candidatos que se apresentam idôneos e isentos “disso” e “daquilo”, quando não é verdade.
Afirmam certas frases, enquanto seu comportamento, sua linguagem corporal e seu histórico de vida revelam que a afirmação é duvidosa. Mas, mesmo assim, muitos eleitores descartam as evidências e procuram motivos que justifiquem suas paixões nas entrelinhas dos discursos, nas más intenções da oposição, na manipulação da mídia etc. Muito pode ser verdade, mas grande parte pode ser mentira. Ficam os questionamentos sobre o quanto podemos ou devemos acreditar naquilo que está sendo veiculado neste momento que precede as eleições. Qual realmente é o cerne e a solução do problema de cada setor em crise no Brasil? Qual critério adotar, para um voto sem remorsos no futuro? O que é melhor para a nação e para o bem comum? Uma frase célebre, atribuída a Albert Einstein, pode ser um ponto de partida para se ter mais consciência e coerência na hora de comentar política e divergir de amigos ou conhecidos: “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Como esperar mudanças no governo se o modo de escolher um candidato é o mesmo, há anos? As redes sociais hoje deixam transparecer paixões por linhas de pensamento que já demonstraram insucesso no passado e no presente. Só para lembrar, paixão é um sentimento forte e profundo, característico pelo elevado nível de interesse e atração por algo ou alguém, sentimento este que pode sucumbir a razão. Através de um exemplo clássico, é comum observarmos como um indivíduo, romanticamente apaixonado, pode errar, e errar feio, por não analisar a situação em si e por se deixar levar pela emoção ao invés de entender como os acontecimentos se desenvolveram na realidade. O certo é que, politicamente, o brasileiro vive um momento importante. Quem sabe “o Brasil que eu quero” talvez aconteça quando a honestidade, a ética e muita competência sejam, de fato, requisitos para quem quer assumir cargos públicos e desafios de responsabilidade? |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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