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Como vai sua família?



Por que presenciamos jovens com tanta agressividade, em busca de prazeres imediatos e na trilha de caminhos incertos e violentos? São muitos apelos e atalhos que o mundo oferece mas, algo muito forte e que pode mudar o comportamento em sociedade, é o que se transmite de pais para filhos.
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É dentro de uma família consciente que se elabora, dia a dia, estrutura para enfrentar a realidade de cada etapa da vida. Entretanto, a sociedade está fragmentada e doente. Talvez, um suporte com características de convívio familiar possa transformar atitudes que costumam ferir o bem-estar social e a dignidade humana, dando uma virada na situação de tantas pessoas pelo mundo. Quando uma família ou um núcleo solidário estimula crianças a crescerem de maneira adequada, os resultados comportamentais costumam ser diferentes. Crianças e adolescentes precisam de um lar onde se sintam acolhidos, em todos os sentidos, porque precisam de um porto seguro. Aliás, quem não precisa? Contudo, quando alguns adultos fogem de suas responsabilidades em relação aos pequenos, ao contrário do que deveriam ser, tornam-se referências duvidosas e negativas para seus filhos, gerando inseguranças e problemas emocionais que mais tarde podem vir à tona, no formato de vida desregrada e sem sentido.
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Na verdade, é em casa, no cotidiano de cada lar, que se deve ensinar as importantes coisas da vida, como cuidados com a higiene, regras de comportamento, princípios morais, valores éticos, ensinamentos religiosos, cuidados com a saúde, assim, como estímulo em busca de autoestima e conhecimento. Ser assertivo, responsável e honesto não se aprende na rua, porque é no convívio familiar que se absorve o valor do respeito mútuo entre as pessoas e se exercita a verdadeira cidadania. Por isso, é imprescindível oferecer compreensão, amor desinteressado, carinho e, sensatamente, impor limites na hora de educar um jovem.
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Outro item que faz diferença é a valorizar a hereditariedade cultural, porque resgatar o passado, com certa dose de humor, significa promover identificações e fortalecer vínculos. É conhecendo nossa origem que podemos saber mais sobre nossos ancestrais e, a partir de um passado comum, fazer novas escolhas, assimilar bons comportamentos ou apenas entender que é melhor fazer diferente. Em tempos de diálogos curtos entre pais e filhos, vale a pena tentar falar a linguagem do jovem, trocar ideias e provocar um olhar crítico a tudo que é transmitido pela mídia. Além disso, é fundamental entender que o comportamento de pais, avós e familiares ficam sempre gravados na memória de todos nós, portanto, um bom exemplo sempre será uma referência edificante.
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