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Família: um porto seguro!

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Por que presenciamos jovens com tanta agressividade, em busca de prazeres imediatos e na trilha de caminhos incertos e violentos? Talvez não haja uma só resposta e nem uma resposta completa para esta pergunta. O fato é que o mundo está diferente por vários motivos. A tecnologia, por exemplo, traz inúmeros benefícios e avanços, mas mudou o comportamento em sociedade e mudará mais ainda! A velocidade entre desejar e obter, pensar e agir também é influenciada por fatores tecnológicos e consequentes mudanças de hábitos, originando muitos casos de ansiedade e frustrações. 
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São diversos apelos e atalhos que o mundo oferece mas, algo muito forte e que ainda pode mudar o comportamento em sociedade, é o que se transmite de pais para filhos. Contudo, não basta construir uma casa de tijolos que concentre vários membros de uma família. É necessário muito mais que isso... É preciso haver consciência do papel de cada familiar e priorizar comportamentos civilizados e coerentes com o real conceito de lar. É dentro de uma verdadeira família que se elabora, dia a dia, infraestrutura para enfrentar a realidade de cada etapa da vida. Entretanto, a sociedade está fragmentada e doente e um suporte de convívio familiar tem grandes chances de transformar atitudes que costumam ferir o bem-estar social e a dignidade humana, dando uma virada na situação de tantas pessoas pelo mundo. 
Afinal, o ser humano está carente e quando uma família, ou um núcleo solidário, estimula crianças a crescerem de maneira adequada, os resultados comportamentais costumam ser distintos. Crianças e adolescentes precisam de um lar onde se sintam desejados e acolhidos em todos os sentidos, porque precisam de um porto seguro. Aliás, quem não precisa? 
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Quando alguns adultos fogem de suas responsabilidades em relação aos pequenos, tornam-se referências duvidosas e negativas para seus filhos, gerando inseguranças e problemas emocionais, que mais tarde poderão vir à tona. É no cotidiano de cada lar que deveriam ser absorvidas as importantes coisas da vida, como cuidados  com a higiene, regras de comportamento, princípios morais, valores éticos, ensinamentos religiosos, cuidados com a saúde, assim, como o estímulo na busca de autoestima e conhecimento. Ser assertivo, responsável e honesto não se aprende na rua, porque é com a família que se consolida o valor do respeito mútuo entre as pessoas e se exercita a verdadeira cidadania. Por isso, é essencial oferecer compreensão, amor desinteressado e carinho, assim como saber impor limites na hora de educar um jovem.
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Outro item que acrescenta bastante na educação de crianças e adolescentes é a valorização da hereditariedade cultural. Resgatar o passado, com respeito, reconhecimento e curiosidade, significa promover identificações e fortalecer vínculos. É conhecendo nossa origem que podemos saber mais sobre nossos ancestrais e, a partir de um passado comum, fazer novas escolhas, assimilar bons comportamentos ou apenas entender que, se necessário, é possível fazer diferente. 
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Em tempos de muitas mensagens curtinhas pelas redes sociais e pouco diálogo entre pais e filhos, vale a pena se aproximar e tentar falar a linguagem do jovem, trocar ideias, promover um olhar crítico a tudo que é transmitido pela mídia e ressaltar o valor da família. 

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