Qual a virtude de uma pessoa apontar todos os pontos negativos de algo, sem questionar quais possíveis caminhos para solucionar tantos problemas levantados?
Algumas pessoas têm o frequente hábito de reclamar de tudo e de todos. São os reativos... Aqueles que sofrem por não saberem lidar com certos momentos da vida, nos mais diversos setores. São discordâncias nas mínimas cenas do cotidiano, notícias políticas, comportamentos em geral, nos quais sempre apresentam dificuldades externas, como desculpas para a falta de um bom desempenho pessoal, enquanto usufruem das vantagens do próprio enfoque dramático.  Contudo, queixar-se sempre, salientar o lado negativo de muitas situações e se vitimizar por qualquer coisa não fazem bem a ninguém. Acostumar-se com uma rotina de descontentamento e condenações é prejudicial para quem está próximo e ao próprio organismo, pois o mau humor estimula a produção de substâncias que causam sensações de desconforto, como dores de cabeça ou mal-estares digestivos, entre outros muitos sintomas físicos. É contraproducente manter um comportamento deste tipo só para ganhar mais atenção dos outros, ou, simplesmente, pelo prazer de reclamar. Parece exagero, mas não é raro se deparar com um perfil “reclamão” em ambientes de trabalho ou em círculos familiares, e conviver com este modelo de personalidade é algo muito exigente, pois às vezes se consideram superiores aos outros por seu modo de pensar, enquanto querem apenas permanecer na sua zona de conforto.  Vale esclarecer que a falta de atitudes concretas para uma mudança de situação indesejada não leva a lugar algum. É preciso interromper este ciclo, começando pela autoconsciência e autoaceitação. Quando alguém se percebe patinando na vida e assume um perfil sem proatividade, deve parar um pouco para pensar em si. Talvez seja o momento certo para buscar mudanças em seu comportamento e dar abertura a um processo de crescimento pessoal, como um novo modo de pensar e significar os fatos, no anseio de verdadeiras transformações internas. Enfim, para ter resultados diferentes, é fundamental perceber a necessidade de um desenvolvimento pessoal, desejar crescer emocionalmente e substituir qualquer reclamação por ação.  |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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