Comunicação não-violenta é um tipo de comunicação que facilita reconciliações e um melhor entendimento entre pessoas, a partir de uma técnica que envolve empatia e escuta com atenção plena. Durante um diálogo, é normal ouvir o discurso do interlocutor.
Entretanto, pode acontecer do ouvinte não prestar atenção no que está sendo mencionado e utilizar o tempo de escuta para aguardar a oportunidade de contrapor tudo o que foi dito pelo outro. É como se a pessoa fingisse estar atenta no que está sendo dito, enquanto elabora dentro do si as respostas para expor e impor seu modo de pensar sobre aquele determinado assunto, sem flexibilidade para absorver ideias ou mudar de opinião. Este tipo de conduta não é a mais indicada, por alterar o ritmo da conversa e por promover irritabilidade ou discussões.
Afinal, dar uma opinião sem entender o outro lado da história pode conotar indiferença ou até prepotência.
Rosemberg, autor da técnica de comunicação não-violenta, diz ser fundamental observar o que o outro tem a dizer sem julgá-lo, pois cada um tem razões pessoais para dizer ou agir de determinada maneira. Contudo, manter uma conversa com desinteresse, respostas atravessadas ou gestuais deselegantes, pode interferir no emocional e na qualidade de relacionamento das pessoas envolvidas. Palavras inadequadas ou atitudes agressivas desencadeiam sentimentos e sensações desagradáveis. É interessante, portanto, buscar no estilo de comunicação pessoal de cada indivíduo, as causas e gatilhos que desencadeiam reações, como, nervosismo, medo, raiva, descontentamento, tremor, dor de barriga, mãos geladas, suor em excesso etc. Também é preciso uma pausa para perceber o que está acontecendo com ambas as partes e retomar o diálogo com mais sintonia e civilidade.
Rosemberg, autor da técnica de comunicação não-violenta, diz ser fundamental observar o que o outro tem a dizer sem julgá-lo, pois cada um tem razões pessoais para dizer ou agir de determinada maneira. Contudo, manter uma conversa com desinteresse, respostas atravessadas ou gestuais deselegantes, pode interferir no emocional e na qualidade de relacionamento das pessoas envolvidas. Palavras inadequadas ou atitudes agressivas desencadeiam sentimentos e sensações desagradáveis. É interessante, portanto, buscar no estilo de comunicação pessoal de cada indivíduo, as causas e gatilhos que desencadeiam reações, como, nervosismo, medo, raiva, descontentamento, tremor, dor de barriga, mãos geladas, suor em excesso etc. Também é preciso uma pausa para perceber o que está acontecendo com ambas as partes e retomar o diálogo com mais sintonia e civilidade.
A partir deste momento, vale praticar a empatia, ou seja, se colocar no lugar do outro. Gentileza, respeito e consideração também são sempre muito bem-vindos dentro de um núcleo de convivência. A comunicação não-violenta tem sido citada na mídia com frequência, por seu efeitos benéficos. Ela pede uma linguagem apropriada, educada e calma. A última etapa desta técnica é caracterizada por um apelo específico e sincero para que não permaneçam dúvidas e suscite, entre as pessoas em questão, um clima harmonioso.
Este recurso é simples e rico em detalhes, somando-se à outras muitas técnicas de linguagem para quem quer se comunicar mais ou melhor, ampliar seu network e manter boas conexões.
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