Cada indivíduo que se sente ameaçado acha que precisa defender seu espaço e, se possível, avançar no espaço do outro com intuito de maior projeção e destaque pessoal. Alguns, sem o menor constrangimento, partem para as críticas destrutivas, difamação ou certos questionamentos escusos como arma poderosa contra o suposto adversário. Na verdade, espalhar inverdades ou falar mal daquilo que não se sabe bem ao certo para diminuir alguém é uma estratégia de baixíssimo nível. Contudo, pode surtir efeito. Efeito que pode destruir uma longa caminhada de esforços. Dentro de uma sociedade estruturada, de algum modo, existe trabalho para todos, e quanto mais troca de experiências e abertura ao novo, mais conquistas e benefícios serão alcançados. É antiquado querer estabelecer territórios em metros quadrados e fazer altos muros para que nada interfira em planos preestabelecidos. O mundo está diferente, mais amplo, e não tem como estancar isso! Oposta à pluralidade de funções, a onda dos reality shows espalhados por todas as mídias estabelece cada vez mais a cultura da eliminação. Algo pernicioso e ameaçador quando vidas e oportunidades estão em jogo. Este comportamento vem se acentuando com repercussão direta na conduta social, dando ênfase à intolerância e falta de bom senso. Afinal, no mundo das ciências, das artes e de muitas outras áreas, divergências sempre existiram e sempre existirão. Diferentes condutas e linhas de raciocínio não pontuam quem é melhor. Simplesmente é permitido atingir determinados objetivos por caminhos distintos, fazer descobertas, inventar, inovar ou repaginar. Mesmo que subliminarmente, a intenção antiética de desconstruir a imagem de um colega para a conseguir a própria autovalorização é lamentável e demonstra ganância ou insegurança profissional. A vida é composta por vários tópicos e a boa convivência entre colegas é um destes importantes tópicos.
Respeito, competência, honestidade e ética profissional possibilitam novas parcerias e expansão da rede de relacionamentos. Ao se sentir ameaçado, pense nisso!
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Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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