Uma dica para saber se estamos no caminho certo, dentro da própria realidade de vida, é entendermos se nos sentimos bem onde estamos e com quem convivemos. Olharmos constantemente para o relógio, só imaginando o momento do término de uma função, com ansiedade para sairmos daquele local ou de nos afastarmos de certos indivíduos, pode ser um sinal importante de que estamos no local errado, na ocupação errada, ao lado de quem não não nos faz tão bem.
Para sabermos se estamos caminhando em direção a algo que nos completa como seres humanos, é fundamental percebermos se vivenciamos algumas situações por conveniência, indecisão, por imposição de alguém ou de nós mesmos. Porque quando não estamos em harmonia conosco, ou desconectados da nossa verdadeira essência, entramos em um caos interior. Deixamos de cumprir o nosso verdadeiro papel, nossa verdadeira missão, a ponto de talvez ocuparmos um lugar estranho, sem nos permitirmos observar o que realmente o nosso interior quer nos dizer e, quando deixamos esta autopercepção de lado, damos espaço para a frustração, para o desânimo e desinteresse. Se isso acontecer em determinado ponto de nossa existência, podemos ficar sem rumo, sem norte e, muitas vezes, a vida fica sem sentido. É muito comum conhecermos alguém que relata dificuldade em sair da cama de manhã e seguir em frente com sua rotina diária. A sensação que temos é que esta pessoa está sem vigor e sem alegria para atuar na sua área profissional ou para se sociabilizar. Diante de casos assim, fica um alerta! Devemos escutar aquela voz interior e darmos atenção para o que nosso corpo fala. É vital entrarmos em sintonia com nossa consciência e compreendermos a natureza humana. Todos nós podemos, obviamente, ser uma versão melhor de nós mesmos. Mas, antes, precisamos saber quem somos, para então assumirmos um comportamento coerente e desejado. Quando nos conectamos e nos descobrimos, codificamos características próprias e identificamos talentos. A partir deste momento, começamos enxergar o mundo de maneira diferente. Se aceitarmos nossos limites e valorizarmos nossas habilidades, buscaremos verdadeiros interesses e, aí sim, surgirão grandes possibilidades de caminharmos para onde nos sentiremos bem. Nossa realização pessoal depende de muitos fatores e vale viver a vida com mais sentido e direção! |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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