Como alguém pode melhorar seu comportamento em sociedade?
Existem vários caminhos e técnicas para que alguém possa otimizar sua conduta social e autocontrole. Hoje em dia, muitos processos seletivos fazem uma análise criteriosa dos certificados profissionais mas valorizam, mais ainda, o comportamento social e emocional do candidato. Por este e outros motivos, a população atualmente tem maior consciência da necessidade da busca de recursos para obtenção de maior equilíbrio emocional e compreende como a deficiência de alguns recursos internos interferem nas relações interpessoais. Mas, é possível adquirir competências socioemocionais em diversas etapas da vida, desde que haja interesse pessoal em desenvolvê-las. Contudo, uma fase muito interessante para aprender e praticar este tipo de conhecimento é a fase escolar. A Organização Mundial da Saúde já recomenda o ensino de habilidades socioemocionais na infância e na adolescência, pois neste período há maior sensibilidade para assimilação e perpetuação deste tipo de aprendizagem no cérebro humano. O nosso cérebro se molda de acordo com repetidas experiências e é sabido que, quanto mais se pratica atividades para a construção de pensamentos e atitudes saudáveis e éticas, mais habilidades para o bem-estar serão adquiridas. Como consequência da preocupação com a formação de alunos neste âmbito, a base nacional comum curricular também propõe estimular em crianças e adolescentes dez competências socioemocionais. São elas: conhecimento, pensamento científico e criativo, repertório cultural, comunicação e cultura digital, trabalho e projeto de vida, argumentação, autoconhecimento e autocuidado, empatia e cooperação, responsabilidade e empatia. Para tanto, o educador habilitado deverá criar estratégias e oportunidades para que alunos internalizem estas habilidades. Se houver um real empenho com a temática de desenvolvimento emocional gradativo durante a infância e adolescência, certamente, a sociedade toda será beneficiada. Pois reações e ideias de soluções diante de dificuldades e problemas comuns poderão serão melhores, assim como a conduta social no cotidiano. O olhar voltado para o desenvolvimento de competências socioemocinais desde cedo é uma excelente notícia, pois, para que haja uma convivência saudável e mais madura dentro da sociedade, é fundamental exercitar a assertividade, civilidade, autocontrole, tolerância, resiliência, tomada de decisões, proatividade, respeito, autorespeito, responsabilidades e percepção do outro. |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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