Você já passou por momentos delicados, como encontrar alguém que adora reclamar da vida e não dá chances para interrupção?
Existem pessoas que acham que não precisam de terapia e, mesmo não fazendo parte de nosso convívio, se aproveitam de toda e qualquer situação para despejarem seus problemas. Não é necessário muito para que o indivíduo comece seu discurso, basta fazer uma simples pergunta: “Tudo bem com você?”. Pode ser no supermercado, no aeroporto, na sala de espera de uma clínica, ou na academia. Não importa! Este perfil não perde uma única oportunidade. É um ritual que faz parte de quem só vê o lado negativo dos fatos e adora falar de assuntos trágicos. Estas pessoas não dão brechas para pausas! Você caminha com ar de atrasado e a pessoa o acompanha lado a lado. Mesmo que fixe seu olhar nela, dedicando-lhe uma certa atenção, e deixe transparecer sua pressa, não se preocupe, ela vai tentar impedir seu passo acelerado e insistir para que escute toda sua estória dramática. Mas, como agir nesta hora? Não é polido virar as costas e mostrar indiferença, pois seria uma indelicadeza. O ideal é tentar chegar ao meio termo, porque pessoas do estilo “sem noção” se prolongam demais em suas explicações. Normalmente, citam todos os detalhes do assunto desde o início, entremeando seus dilemas com trechos e representação de diálogos, inclusive com bônus dos piores momentos. É uma situação que exige muita paciência e habilidade. Quando se tem o propósito de oferecer um ombro amigo a alguém, é importante estar disponível para uma escuta prolongada. Mas, nestas ocasiões inesperadas, é preciso se proteger um pouco dos que apenas querem reclamar por hábito. É necessária uma certa estratégia para que se possa sair deste encontro sem magoar a pessoa. Inevitavelmente, é preciso pedir licença para interromper ou usar a técnica do sabonete (escorregar de lá para cá) e mudar de assunto. Na primeira chance, vale tentar tecer um comentário corriqueiro e, sutilmente, emendar com uma despedida. Mesmo assim, por mais educada e sutil que seja sua interrupção, o reclamador compulsivo ficará indignado, pois nem sempre é fácil ser educado, assertivo e compreendido ao mesmo tempo. Bom seria se todos fossem sensatos e sensíveis a determinadas situações e conseguissem dirigir seu olhar para as boas coisas da vida. Fica a dica! Instagram: @conexaoetica Facebook: Conexão Ética |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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