As tão esperadas férias chegaram, e, com elas, a mudança de rotina. A maioria da população viaja para descansar, altera seus hábitos alimentares e quer esquecer da rigidez de horários de outras épocas do ano.
Alguns partem para um acampamento ou para uma experiência de intercâmbio; outros viajam para pousadas ou hotéis; e alguns torcem para ser um momento de reencontro na casa de parentes e amigos, enquanto há famílias que só conseguem se reunir durante as férias de verão. São filhos que estudam fora, pais que possuem atividades profissionais que obrigam um longo distanciamento, entre outros muitos motivos. O fato é que algumas famílias só convivem, de fato, durante este período de férias, e, para certas pessoas, este tempo significa uma exigente fase de readaptação. Quem se acostumou com rotinas mais individualistas estranha dividir o espaço físico e tantas outras coisas ao conviver com um número maior de pessoas no mesmo local. Esta circunstância pode gerar algum tipo de desconforto nos relacionamentos entre parentes e amigos durante a fase em que estão juntos. Mas estar aberto a novas situações, inclusive durante as férias, é benéfico em inúmeros sentidos. Este pode ser um tempo para treinar tolerância, bom humor, resiliência, criatividade, parceria, respeito, comunicação pessoal, assertividade e... boas maneiras. Com uma boa dose de otimismo, chega a ser um workshop de bons relacionamentos! Na verdade, é positivo conviver, dividir tarefas domésticas, respeitar o outro que quer dormir um pouco mais, saber esperar quando o compromisso não é tão importante, cumprir o que foi combinado com o grupo, lembrar de deixar um pouco de sorvete para aquele que ainda não chegou, exercitar as palavras mágicas, evitar deixar bagunça demais espalhada por todos os cantos e pensar um pouco nos demais. Entre um passeio turístico e outro, um torneio de esportes ou uma semana de muita chuva, vale improvisar, fazer algo agradável para si e para os outros, praticar uma vida mais saudável e ser civilizado. Afinal, férias é tempo de descanso, lazer e experiências diferentes. Muitas vezes, é um período intenso que reúne pessoas de culturas distintas, personalidades únicas, hábitos e gastronomia inusitados. Enfim, uma fase em que novos e antigos relacionamentos podem fazer a diferença para o resto do ano. Se quiser, deixe seu comentário! Faço um convite para que me siga no Instagram: @conexaoetica e curta minha página Conexão Ética Até mais! Estela Maura |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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