Ser gentil é importante, mas não é o suficiente, pois cada público-alvo solicita regras específicas a serem cumpridas e tratamentos diferenciados dentro do mercado. Quando se ignora esta verdade, corre-se o grande risco de se gerar indesejados descontentamentos e frustrações. Algumas situações comuns levam ao insucesso, como falta de conhecimento sobre informações básicas da empresa, não cumprimento de prazos e promessas, desorganização interna, acentuadas dificuldades com comunicação pessoal, uso de termos deselegantes ou presença de um comportamento artificial ou infantil. Enfim, muitas atitudes e deslizes revelam mau gerenciamento, falta de profissionalismo e ética, atribuindo uma conotação negativa ao local e à própria pessoa. Outros itens que também pode interferir são certos trajes inadequados para o cargo, uma autoimagem comprometida por exageros ou desleixos pessoais ou, ainda, por exposição indevida nas redes sociais. O fato é que comportamento é tudo!
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Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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