Em um ambiente hospitalar, muitos pacientes e familiares sentem-se desconfortáveis e fragilizados quando existe a necessidade de uma internação emergencial ou de um procedimento mais sério, sinalizando que algo não está bem. Isso gera expectativa, ansiedade, insegurança, enfim, sentimentos de impotência e sofrimento diante do desconhecido.
Em determinados momentos, o comportamento de médicos, equipe e outros profissionais envolvidos é extremamente relevante. Atitudes ríspidas e indiferentes, vindas de alguns profissionais de saúde, é algo para ser questionado, revisto e resolvido. Quem escolhe a área médica como profissão, deve saber que é fundamental ter vocação para assumir certos cargos, porque lidar com vidas não é brincadeira. É preciso associar a realização pessoal à responsabilidade, conhecimento, competência, ética e gentileza. A delicada relação médico-paciente pode ser o ponto de encontro entre incerteza e esperança de cura, ou, ainda, a definição de um caminho terapêutico a ser enfrentado. Portanto, durante as avaliações periódicas, mesmo mediante o cansaço que impõe a rotina destes profissionais, não custa fazer uma saudação amiga, chamar o paciente pelo nome e reservar um tempo, mesmo que curto, para uma escuta atenciosa. Dentro de um hospital, são inúmeros leitos e quartos a serem visitados em um só dia, mas é possível aliar a simpatia ao profissionalismo, e realizar, educada e respeitosamente, todos os procedimentos necessários. Vale lembrar que a comunicação pessoal, assim como técnicas utilizadas durante exames ou assepsia, tom de voz e modo de olhar, transmite ao doente muitas mensagens. Existem pesquisas científicas que constatam que, para quem está no leito, não há nada mais angustiante do que receber a equipe de apoio ou uma visita médica que demonstre indiferença, indelicadeza ou prepotência, acompanhadas de trejeitos que revelam desprezo. Ao contrário, certas posturas só pioram o quadro físico-emocional do paciente e provocam angústia em familiares e acompanhantes, pois comportamento profissional adequado também alivia dores. Sendo assim, é primordial que hospitais e clínicas invistam em equipes preparadas em todos os sentidos, com bastidores e embasamento teórico-prático, para que toda a estrutura interna favoreça a execução de procedimentos corretos, com consciência profissional, autocontrole, respeito, profissionalismo e boas maneiras. É preciso, cada vez mais, estimular quem se sente realizado em atuar na área de saúde, e valorizar quem pratica medicina com excelência, humanidade, competência e compaixão. |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
Comentários
Postar um comentário