A conduta social é extremamente importante para que haja uma boa convivência entre indivíduos, através de gestuais educados e gentis, aliados a respeito e comunicação pessoal assertiva, ética, com diálogos produtivos e que façam a diferença nas relações interpessoais. Porém, trabalhar com comportamento integral significa ir além, porque o comportamento humano é regido não só por informações técnicas sobre regras de etiqueta social, mas também por emoções, sentimentos, profundos conceitos individuais ou coletivos, saúde física, inteligência emocional e intelectual, cultura familiar e local, história de vida, hábitos, circunstâncias e influências de opiniões externas. Portanto, fica aqui uma sugestão para que cada leitor preste atenção em suas características de personalidade, em sua história de vida, ora composta de vitórias, relacionamentos saudáveis, realizações e estímulos; ora por desacertos, inseguranças, medos e frustrações. Vale a pena investir nessa caminhada! Conhecer-se melhor, identificar as próprias dificuldades e destrezas promove autoconhecimento e maturidade. Ir em direção a uma maior conscientização de si pode significar mudança de hábitos e liberdade para melhores escolhas na vida. É um processo exigente, desafiador, e traz muitos benefícios, como autoconfiança, tranquilidade, mais clareza de pensamentos, menos expectativas desgastantes ou ansiedade. Quanto mais alguém se aceita, maior a possibilidade para encontrar seu verdadeiro caminho, compreender o outro e praticar empatia, com consequente transformação no comportamento em diversos setores da vida e melhor conexão com as pessoas. Este patamar de comportamento gera satisfação e realização pessoal, o que faz bem à saúde, cria ânimo, disposição para trabalhar e cuidar dos bons relacionamentos, além de dar coragem para enfrentar desafios e semear emoções positivas. CURTA NOSSA FANPAGE artigo escrito para a coluna do DS |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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