Será que a homeopatia pode ajudar no convívio social? Buscar informação sobre condutas e comportamentos adequados é fundamental, mas nem sempre é o suficiente para saber se comportar bem em sociedade. Além de uma maior consciência a respeito das regras de boas maneiras, é preciso maior percepção e autocontrole diante das situações cotidianas ou extraordinárias.
Mas como ser educado e equilibrado diante do estresse do dia a dia quando se tem uma personalidade estilo “tolerância zero” ou se carrega uma grande ansiedade dentro de si? Acredito que você conheça alguém, supostamente educado, um funcionário que participou de treinamentos de atendimento ao público, que em situações específicas perdeu a classe, agindo com truculência. Na verdade, quando se é portador de um gênio colérico ou se está em um momento delicado e exigente, é comum surgirem alterações comportamentais. Somos humanos e temos limites, com níveis e características distintas e peculiares. Assim sendo, determinados fatores psicológicos facilitam situações de desconforto, grosserias, rispidez, assim como favorecem uma palavra ofensiva, um gestual de desaprovação, um tom de fala mais alto ou atitudes mais severas. Portanto, quando certas emoções não estão balanceadas, nem todos conseguem ser educados como deveriam. A pessoa fica exaltada e impaciente, não conseguindo se relacionar bem com seu meio. Nesta hora, o ideal é lembrar das regras de boas maneiras, mas também é um momento de buscar ajuda para um processo de autoconhecimento, com terapias confiáveis e profissionais capacitados na área das emoções. A homeopatia é considerada a arte de curar e é uma destas possibilidades que reequilibram o emocional de quem quer conviver melhor e é adepto à linha de tratamentos naturais. Afinal, na vida prática, não basta ter uma assessoria excelente para uma festa de casamento se a noiva está estressada além do esperado. Não adianta um executivo frequentar cursos de etiqueta se não existe autocontrole para dialogar em seu ambiente de trabalho. Da mesma forma, não resolve usar grifes caras e investir em sofisticação se o comportamento integral do indivíduo está em desacerto. Enfim, cuidar-se é estabelecer relações saudáveis. Pense nisso! Artigo publicado na coluna do DS Curta nossa página! |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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