É interessante refletir sobre o cuidado com as diversidades religiosas e culturais que podemos encontrar pelo caminho. Há muitos locais em que pessoas com religiões distintas e costumes diferentes convivem bem entre si. Qual seja a situação, respeitar o outro é sempre a melhor alternativa. Dentro de um convívio social ou profissional não é indicado impor práticas ou teorias religiosas a alguém que não esteja interessado em ouvir pregações, porque considerar-se dono de um discurso incontestável e banalizar a crença do outro é algo bem desagradável. Mas, por outro lado, não é coerente abrir mão das próprias convicções e necessidades espirituais somente para agradar alguém.
Portanto, o ideal é ter atitudes equilibradas e sensatas. Afinal, fé e religião são valores muito íntimos, que devem ser assumidos e respeitados com consciência. É possível uma boa convivência entre judeus, católicos, ortodoxos, muçulmanos, evangélicos de várias denominações e muitas outras religiões, além daqueles que dizem não acreditar em nada. Contudo, se em uma comunidade aberta cada membro quiser impor sua realidade de vida como verdade absoluta, assim como suas regras religiosas, haverá motivos para discordâncias. Por isso, vale conhecer um pouco de outras religiões e culturas, para compreender e obter uma postura pacífica e civilizada diante da diversidade, pois quando se entende o porquê de certas práticas, as possibilidades de diálogo aumentam. Hoje o mundo se tornou mais conectado, com meios para trocas de experiências com pessoas de diversas realidades. Em datas comemorativas, por exemplo, é gentil enviar uma mensagem a um amigo de outra religião para celebrar um dia especial, demonstrando boas maneiras. Já quando a intenção é dar um presente a um amigo que tem costumes e doutrinas diferentes, vale conferir algumas regras, evitando qualquer constrangimento. Por fim, somos parte de um todo e a maioria sabe que relacionamentos interpessoais pedem paz, respeito, bons modos e solidariedade, mas, para quem realmente quer um mundo melhor, fica uma reflexão sobre este assunto. |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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