Um novo tempo começou e estamos à espera do Natal, da vinda do Menino Deus! Um clima diferente no ar, com muitas luzes espalhadas por todos os cantos, com casas e ruas enfeitadas, remetendo a algo diferente e especial. É uma época marcante, com músicas e adornos que deveriam ter um significado muito profundo. Cada detalhe dos preparativos pode ser traduzido como uma expectativa grandiosa e emocionante por todos que acreditam. Contudo, mais que a neve e os ajudantes do Papai Noel, a humilde manjedoura faz com que a humanidade pare um pouco para pensar em seu semelhante, nas diferenças que existem entre povos, culturas, religiões, etnias, oportunidades e espaços geográficos. É um tempo propício também para pensarmos naquele que mora ao lado, que muitas vezes nos é totalmente desconhecido. Afinal, quantas vezes julgamos o outro pelas aparências sem ao menos imaginarmos sua trajetória de vida?
A montagem do pinheiro, certamente, fica melhor quando regada com sentimentos de alegria e esperança pela vinda do Salvador. Já a composição do presépio marca a presença da sagrada família, que deve ser lembrada como um forte exemplo para todos. O menino Jesus, Maria e José compõem uma referência histórica importante que, em meio à grandes adversidades, demonstraram união, fé, cumplicidade, enfrentamento, compromisso, respeito e um verdadeiro vínculo de amor e fidelidade a Deus. Um contraponto nos dias atuais, quando o próprio ser humano banaliza o humano, com inversão de valores, investindo em relacionamentos vazios, baseados em trocas instantâneas e com interesses escusos. Quando o assunto é comportamento, vale lembrar que Natal é uma festa religiosa com a presença do amor autêntico e transformador, algo que precisamos praticar em nossos lares, inclusive com aqueles que dizem não ter fé. Que esta época do ano oportunize muitos encontros, reconciliações, gentilezas, solidariedade e atos concretos, cheios de espiritualidade e com um propósito maior. |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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