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Respeito às diferenças religiosas



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Respeito é uma das palavras mais utilizadas nos artigos desta coluna, porque nosso objetivo maior é transmitir dicas e conscientizar os leitores sobre a importância do comportamento civilizado, assim como ressaltar o valor de atitudes éticas e sensatas. É exigente conviver bem com todas as pessoas, quando existem diferentes modos de pensar, sentir e agir. Se, diante daquilo que não nos agrada tanto, não houver uma pausa para reflexão e uso do mínimo da razão e tolerância diante das diversas posturas sobre a vida, a convivência diária com quem tem pensamentos distintos fica muito difícil. Na verdade, fica um tanto pior quando se observa líderes e formadores de opinião que optam por discursos exagerados, ditatoriais e que incentivam seus seguidores a terem uma linha de pensamento unilateral, hermética e sem questionamentos. Para estimular um comportamento saudável em sociedade, é importante que se proporcione diálogos e discernimento sobre diversos assuntos, e que cada indivíduo possa chegar a suas próprias conclusões, com base em fatos concretos e informações imparciais sobre o tema.
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Dentro de tantos tópicos relevantes, as diferenças religiosas são um item que incomoda muitas pessoas. Notícias atuais referentes a comportamentos reativos frente à diferentes denominações religiosas revelam desrespeito, fúria e a facilidade de se praticar atos insanos em nome da intolerância religiosa. Qualquer comportamento agressivo, que viole o íntimo do ser humano e lugares considerados sagrados por determinado grupo de fiéis, conota discordância com a busca do diálogo e da paz. A maioria das religiões prega a paz, a benevolência, a prática da caridade e o respeito ao semelhante. Contudo, quando há ofensas, também há discrepâncias e, cá entre nós, é preciso saber quais as verdadeiras intenções de quem incita a discórdia em nome de suas crenças. Esta incoerência, na disputa pela verdade de fé, gera consequências para a sociedade como um todo, criando lacunas que, futuramente, tornar-se-ão abismos de relacionamentos. É preciso muito cuidado com determinadas questões! Para sermos cidadãos verdadeiramente livres, é fundamental que haja bom senso e respeito mútuo.
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Um abraço!
Estela Maura

artigo escrito para o jornal DS

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