Dentro de tantos tópicos relevantes, as diferenças religiosas são um item que incomoda muitas pessoas. Notícias atuais referentes a comportamentos reativos frente à diferentes denominações religiosas revelam desrespeito, fúria e a facilidade de se praticar atos insanos em nome da intolerância religiosa. Qualquer comportamento agressivo, que viole o íntimo do ser humano e lugares considerados sagrados por determinado grupo de fiéis, conota discordância com a busca do diálogo e da paz. A maioria das religiões prega a paz, a benevolência, a prática da caridade e o respeito ao semelhante. Contudo, quando há ofensas, também há discrepâncias e, cá entre nós, é preciso saber quais as verdadeiras intenções de quem incita a discórdia em nome de suas crenças. Esta incoerência, na disputa pela verdade de fé, gera consequências para a sociedade como um todo, criando lacunas que, futuramente, tornar-se-ão abismos de relacionamentos. É preciso muito cuidado com determinadas questões! Para sermos cidadãos verdadeiramente livres, é fundamental que haja bom senso e respeito mútuo. Contatos: Para falar comigo, deixe seu recado inbox na Fanpage ou por email: estelamauraresponde@hotmail.com Um abraço! Estela Maura artigo escrito para o jornal DS |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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