Há muitas situações especiais na vida, e a gestação é uma delas. Durante a gravidez, a mulher sofre transformações físicas e emocionais em função de toda a adequação de seu organismo a um momento diferente: o de gerar um novo ser. É neste período que a mãe transmite para o bebê tudo o que sente, além de nutrir esta nova vida em todos os sentidos. A ciência prova que estímulos emocionais positivos e negativos são absorvidos pelo feto, que terá em sua personalidade a memória e o registro deste período intrauterino. É uma etapa da vida da mulher que exige certa adaptação no seu comportamento pessoal, assim como de seus familiares e amigos. Por isso, um pouco mais de atenção, carinho, gentileza e paciência com quem carrega um filho certamente contribuirá para que haja uma gestação mais tranquila e feliz. Claro que cada caso deve ser individualizado e a realidade de cada família é uma história singular, mas a mulher e o bebê merecem algumas reflexões.
Hoje em dia, só em condições específicas a mulher para de trabalhar. Sendo assim, quem tem uma colega grávida pode dar uma “forcinha” e observar se ela precisa de algo a mais. Quem sabe ajudá-la com algum peso que precise carregar, se oferecer para pegar algo que deixou cair no chão ou perguntar se não quer lanchar e se está se sentindo bem. Nesta fase, não convém desenvolver ou prolongar bate-papos sobre tragédias ou acontecimentos tristes, ou ainda de alertá-la de como fulana de tal engordou excessivamente em sua gravidez, ficando repleta de estrias. É preciso sensibilidade com alguns assuntos e discernimento para poupar o emocional da mãe e do filho, dentro do possível. Não se deve causar desconfortos ou tecer comentários desagradáveis. Por exemplo, algumas gestantes não se sentem muito à vontade quando alguém passa a mão sobre sua barriga. Por isso, mesmo que haja certa intimidade, peça permissão antes de tocá-la. Determinados exageros nos palpites e alguns achismos de mulheres mais experientes também podem incomodar, principalmente quando os conselhos não correspondem à linha de pensamento da futura mamãe. É importante que a gestante busque orientação profissional para que algumas dicas e lendas não tomem o lugar de cuidados essenciais. Algo fundamental para uma boa evolução destes nove meses é o comportamento do pai do bebê. Cumpre ao homem ser mais compreensivo, tolerante, carinhoso, companheiro e educado, porque nós, mulheres, gostamos disso! Da mesma forma, os profissionais da área da saúde devem ser mais atenciosos, e a sociedade como um todo precisa ter um olhar mais cuidadoso e gentil com estas mães. Por fim, um povo educado pensa no bem-estar e respeita a delicadeza deste momento feminino através de algumas atitudes civilizadas, como ceder um lugar na fila ou se levantar para oferecer um assento em transportes públicos. artigo escrito para o jornal Diário do Sul curta nossa página: Etiqueta, Ética e bom Senso |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
Comentários
Postar um comentário