Podemos nos comunicar de diversas formas, em especial através de nossa voz. Mesmo que não vejamos o outro, durante uma conversa ao telefone, só pela fala, pelo volume, tom e expressões utilizados, entre outros itens, já sentimos o perfil do interlocutor e imaginamos o ambiente em si. Bastam alguns segundos para captarmos se quem está do outro lado é gentil ou não, se está interessado no assunto, se está disponível ou com pressa para encerrar a conversa, se é um indivíduo ciente de seus afazeres e assim por diante... Portanto, quando atendemos um telefone, ou deixamos uma mensagem de voz, precisamos estar atentos, pois um “alô” descompassado pode comprometer o perfil de um estabelecimento ou uma situação pessoal. Não é raro atenderem inadequadamente o telefone de uma empresa.
Muitas vezes a falta de delicadeza e bom senso, impaciência, desinteresse, uso incorreto de pronomes de tratamento, informações equivocadas ou falta de conhecimento de etiqueta social podem provocar distorções ou ainda complicar a vida de alguém. O comportamento durante um atendimento telefônico colabora com a imagem de um estabelecimento. Por isso, quem dialoga com os clientes deve ser orientado para realizar bem este tipo de tarefa. O fato é que não existe “repelente de consumidor” mais efetivo que ser mal atendido por alguém. Outro desconforto importante é quando o atendente, tanto de uma instituição como de uma residência, comete deslizes ou gafes consideráveis... Antes de perguntar quem está na linha, na impossibilidade de a pessoa em questão atender o telefone, apenas se justifica. Por exemplo: “Infelizmente, no momento, Fulano não pode atender, mas se quiser deixar um recado ou um telefone para contato posso transmitir e, logo que possível, ele retornará sua ligação”. Com esta atitude, quem está fazendo a chamada, se for educado, deixará seu nome e definirá se prefere ligar em outro horário ou deixar o recado como foi sugerido. Para não causar problemas, é conveniente, ao atender ao telefonema, mencionar a ausência da pessoa ou a falta de disponibilidade para conversar sem citar muitos detalhes. Melhor evitar expor situações delicadas, como dizer que o indivíduo está comendo ou no toalete, dormindo, ou ainda que saiu com Sicrano. Algumas informações conotam certa inabilidade de quem atendeu o telefone. A arte de receber bem uma ligação telefônica pede gentileza, eficiência, jogo de cintura, discrição e bons modos. É importante atender às expectativas de quem chamou sem invadir sua privacidade e jamais relatar intimidades ou particularidades da pessoa requisitada. São muitas as dicas que podem mudar nosso comportamento e nosso cotidiano. Acredito que voltaremos a falar sobre etiqueta ao telefone! Artigo escrito para Diário do Sul Curta nossa página! |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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