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Quando algo não cheira bem...


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Quem já não associou algum tipo de cheiro a uma pessoa, fato, lugar ou sensação? Um determinado perfume pode nos transportar no tempo, um gostoso aroma de bolo no forno pode nos remeter a nossa infância, uma volatização de éter pode nos recordar um atendimento de saúde, e assim por diante. Esta associação imediata e involuntária se chama memória olfativa e tem uma importância enorme em nossos relacionamentos, pois o cuidado que cada um tem consigo é captado por outras pessoas através da nossa imagem e do registro de odores particulares que carregamos conosco.

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Se entendermos que aquilo que incomoda o outro passa a ser uma indelicadeza de nossa parte, fica claro que as sensações que provocamos durante nosso convívio social precisam ser analisadas. Aproximar-se de indivíduos que emanam fragrâncias corporais desagradáveis é bem difícil e ninguém é obrigado a sentir nossos maus odores. Deste modo, é lamentável quando relacionamos a figura de um conhecido à falta de higiene ou relaxamento com seu cuidado pessoal, pois não há quem goste de sentir mau cheiro. Vale ressaltar que a sensibilidade a odores é variável: uns sentem mais, outros menos. Mas quando alguém, destes mais sensíveis, reclama de que algo não cheira bem, é preciso ficar atento, principalmente no que tange a higiene íntima ou o ambiente em questão.

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Portanto, priorizando o asseio pessoal, é importante que cada um conheça bem as características de sua transpiração, em especial na região de axilas e pés, e saiba com que frequência deve atualizar sua assepsia, além de fazer uso de produtos efetivos. Isto também vale para troca de roupas e calçados. Cada um deve saber o porquê de certas substituições e de como deve limpar estes objetos para que não fiquem colonizados pelos micro-organismos que causam o problema. Cabelo, barba e pele também merecem uma atenção especial, pois a oleosidade ou limpeza deficiente deixam vestígios, geram desconforto e marcam um estilo. Mau hálito, então, é algo à parte, que afasta pessoas por ser bem ofensivo. Para isso, o ideal é se auto-observar, visitar o dentista regularmente, buscar a verdadeira causa da halitose e obedecer, à risca, as recomendações do profissional.

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Claro que exige uma dedicação maior, mas ser educado também é conhecer-se mais e se programar para enfrentar o cotidiano, sem constrangimentos. Para quem tem diferentes atividades ao longo do dia e sabe que o desodorante, entre outros recursos, não vai dar conta do recado, é fundamental levar uma valise consigo com todos os artifícios para conseguir manter hábitos saudáveis e uma aparência simpática, deixando só boas recordações no ar.

Resultado de imagem para necessaire produto de higiene                                    Artigo escrito para Diário do Sul

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