Nem sempre há justificativas para quem descompensa por um atraso, frustração ou diante de uma má notícia. Faz parte da formação do ser humano aprender a se controlar diante de certas dificuldades que a vida apresenta. Quem carrega um comportamento explosivo e grosseiro fica marcado por sua impulsividade, por não saber racionalizar ou enfrentar os fatos como realmente são. Para completar, tudo fica mais exacerbado quando o indivíduo que possui este perfil coloca toda a culpa de seu ímpeto na genética ou nos outros, assumindo a postura de descontrolado crônico, agindo com desdém e sem perspectivas ou vontade de mudança de atitudes. Aqui vale uma observação: a essência de qualquer personalidade se mantém mas, com determinação, todos podemos melhorar nosso modo de ser e agir. Também no trânsito podemos observar o quanto alguém é violento, egoísta e estressado, mediante suas manobras na condução do veículo, ultrapassagens indevidas, caras e caretas durante uma espera, falta de respeito com quem precisa de um tempo maior para se locomover e com o desprezo no cumprimento de leis comuns a todos. No convívio social, determinadas ações intempestivas revelam uma mistura de prepotência com falta de bom senso, associada a uma dose de autopiedade, porque quem se exalta demais, muitas vezes se faz de vítima e se considera o injustiçado ou o incompreendido da história. Por fim, para os que se identificam com este tipo de comportamento, fica a sugestão de que busquem ajuda e suporte de profissionais capacitados para que consigam se relacionar com mais desenvoltura, equilíbrio, bons modos e sensatez, lembrando que para conviver bem em sociedade, o autocontrole é fundamental. Artigo escrito para Diário do Sul Curta nossa Página: Etiqueta, Ética e Bom Senso |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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