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Páscoa é um momento especial e é uma data religiosa. Para quem tem consciência, sabe que é a data máxima do cristianismo, precedida por um tempo de conversão e preparação interior. Quem entende o verdadeiro sentido da Páscoa, como celebração da ressurreição de Cristo, aproveita a quaresma como oportunidade para tornar presente a história de Jesus, orar, transpor a mensagem das escrituras para o cotidiano e participar de todas as práticas religiosas propostas. Contudo, a palavra Páscoa (Pessach) significa “passagem” em hebraico e os judeus também a celebram há aproximadamente 3.500 anos. Nela, eles recordam a travessia do Mar Vermelho, liderada por Moisés, para libertar seu povo da escravidão no Egito e em busca da Terra Prometida. Sendo assim, quando, nos dias de hoje, a família judaica se reúne para celebrar esta data, experimenta alimentos amargos e o pão sem fermento, que representam o sofrimento vivido durante a caminhada para libertação. Para comemorar a Pessach, eles trocam presentes que simbolizam o desejo de uma vida mais doce ao outro, como mel e biscoitos típicos, além de chocolates em formato de emblemas israelitas. Já os ovos entraram na tradição cristã por significarem a alguns povos, mesmo antes de Cristo, renascimento de vida e fertilidade. Assim, com gradativa herança de costumes no decorrer dos séculos, houve uma associação da ressurreição de Cristo ao “conceito” de ovo como símbolo de uma vida nova. Criou-se, então, a tradição de trocas de ovos nesta época festiva. Antes, eram ovos de galinha enfeitados de maneira mais simples e rústica, depois vieram ideias e técnicas mais elaboradas. Em alguns lugares do mundo tornou-se característico o ato de pintar ou esculpir objetos de forma ovalada para se presentear durante a Páscoa. Com o passar dos anos estas versões foram traduzidas para o chocolate, com uma boa aceitação e até como fonte de lucro para muitos. De quebra, o coelho ganhou fama de ser o portador destes ovos de chocolate, porque também sua imagem está ligada à fertilidade, apesar de não haver relação alguma com a celebração cristã. Que tal, mesmo que os ovos confeitados no mercado tenham embalagens com contextos muito diferentes, resgatar um pouco da história e contar para nossas crianças o que significa ganhar um ovo de chocolate na Páscoa? artigo escrito para o jornal Diário do Sul Mais dicas? Curta nossa página: Etiqueta, Ética e Bom Senso |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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