O tema de hoje é algo que passa, muitas vezes, desapercebido para quem não tem muito bom senso, mas é corriqueiro encontrar pessoas que não têm muita noção na hora de escolher uma roupa para ir à uma cerimônia religiosa. Os homens erram, mas as mulheres são campeãs neste setor.
Abaixo, observe as fotos do que não se deve vestir para frequentar um lugar sagrado. Aliás, acho que algumas delas não sejam adequadas para frequentar nenhum ambiente, mas gosto é algo pessoal. Confira!
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Com que roupa você vai à igreja?
O bom de conversar com pessoas mais experientes é que elas nos surpreendem com a naturalidade que se expressam e demonstram que estão mais conectadas com o mundo do que imaginamos. Além disso, parece que o tempo oferece sabedoria e permite que os idosos dispensem certas etapas durante uma conversa informal. Foi o que aconteceu comigo na semana passada. Enquanto pedia algumas orientações a uma senhora amiga, que deve ter seus oitenta e poucos anos, antes que sua resposta viesse repleta de detalhes e cheia de metáforas, preferiu encurtar seu discurso e simplesmente disse que as coisas haviam mudado muito de uns tempos para cá. Salientou que haviam mudado tanto que algumas pessoas iam quase que seminuas à igreja. Ao escutá-la, comecei a rir por dentro, porque achava que ela não havia observado este fato, mas sua resposta tinha coerência com o assunto e achei interessante partir dela, porque infelizmente é verdade.
Ela não foi a primeira que chegou até mim para falar sobre isso. Alguns homens já vieram comentar comigo sobre a sensação que tiveram ao ver alguns modelos inadequados, ou quase absurdos, de roupas femininas durante algumas celebrações, e não custa lembrar que o mundo masculino costuma ser mais desligado que o feminino.
Não se pode esquecer de que também há homens que extrapolam quando optam por vestir algo descontraído demais, como camisetas regata e chinelos tipo Havaiana para ir à uma cerimônia religiosa, e isso é algo que deve ser revisto, em especial, se houver uma opção melhor dentro do guarda roupa. Contudo, as mulheres são campeãs no universo das gafes dentro de templos religiosos, e prova disso são as inúmeras postagens de fotos relacionadas disponíveis na internet.
Não se trata de uma religião específica, mas sim do respeito que cada um carrega dentro de si quando se dirige a um local sagrado. Certos trajes femininos, com decotes profundos frontais e nas costas, saias ou shorts muito curtos, transparências exageradas ou roupas justíssimas conotam vulgaridade e falta de conscientização quanto ao real objetivo daquele encontro e desrespeito com as pessoas presentes. Existem programas de TV, rádio, sites, revistas e livros, enfim, uma infinidade de fontes de informação para quem quer se vestir adequadamente. Contudo, parece que mesmo com todas essas opções, nem todos conseguem ou não querem absorver certos conceitos. Vale a pena buscar todas as dicas e ter um cuidado especial na hora de escolher um traje para ir à igreja, destacando que nosso modo de vestir é um código de apresentação e revela muito de nossa personalidade.
Curta nossa página: Etiqueta, Ética e Bom Senso Este é um artigo escrito para o jornal Diário do Sul. |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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