Quanto um pai é importante na educação de seus filhos?
 Acho difícil mensurar isso porque a presença de um pai dentro de uma família é fundamental. O comportamento deste pai com a mãe de seus filhos, o modo como se relaciona com cada membro de casa, se envolve com seu trabalho e os caminhos que escolhe para resolver as mais diversas situações interferem diretamente na formação de seus descendentes. Desde uma simples brincadeira a uma conversa séria para tomada de consciência sobre algo, o pai sempre será uma referência masculina, além de ser o contraponto da postura feminina, favorecendo equilíbrio e a sensatez nas relações familiares. Entretanto, todo cuidado é pouco para que esta seja uma referência positiva para sua família. O ideal é que através de seus atos ele possa transmitir estabilidade emocional aos seus filhos, demonstrar carinho e exigir disciplina na medida certa. É sempre bom lembrar que um pai ausente é uma lacuna difícil de ser preenchida e um pai que não se importa com sua prole causa danos irreparáveis a ela.  Neste momento em que a sociedade enfrenta uma brutal inversão de valores, com um materialismo em alta, somado a uma nítida crise dentro nas famílias, ter um pai que ama e se esforça para educar bem seus filhos, com foco em manter um lar com estrutura e coerência, é um privilégio. Um progenitor, que sabe de suas responsabilidades e que investe na formação e na cidadania, geralmente colhe bons frutos. Porque responsabilidade paterna deveria ser passada de pai para filho, para que as gerações futuras tivessem critérios e vínculos semelhantes, apesar das transformações sociais com o passar do tempo. Algumas coisas não precisam mudar tanto no relacionamento entre pais e filhos. Um diálogo sincero, assim como um gesto carinhoso e paciência mútua nunca caem de moda.  Sendo filhos biológicos ou adotivos, nada como acompanhar de perto a evolução de cada um e participar da vida de todos, dando e recebendo amor, respeito e companheirismo, por serem trocas constantes, que não têm preço e não ocupam espaço - simplesmente deixam marcas profundas.  Quero finalizar compartilhando um dos ensinamentos de Içami Tiba, psiquiatra e escritor que partiu há pouco e dedicou toda sua vida à educação e à formação de cidadãos de verdade. Ele dizia: “Se você ama alguém, tem que ter disciplina. Os pais precisam fazer com que os filhos entendam que eles têm que cumprir sua parte para usufruir o amor. Os pais precisam exigir.... Você quer educar? Seja educado. E ser educado não é falar “licença” e “obrigado”. Ser educado é ser ético, progressivo, competente e feliz”.  |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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