Olá!
Não saí de férias, mas tirei uma folguinha das postagens, aqui no blog. Espero que todos tenham tido bons momentos, tanto em família, como com amigos nas festas de fim de ano e nas viagens de férias de verão.
Aliás, é sobre família e amigos que gostaria de conversar hoje.
Quantos sentimentos antagônicos podemos ver em nossa sociedade, não é? Nas "selfies" da vida todos parecem unidos e felizes, mas será que é de verdade e é sempre assim? Quanto há de sinceridade nos relacionamentos hoje em dia? Quais membros da família, realmente, se preocupam com os demais? Quem deixaria de fazer algo prazeroso para poder ficar com alguém doente, ou tomar conta de uma criança, ou ajudar em uma festa, ou ainda tirar um parente de uma situação difícil? São muitas perguntas e acredito que as respostas sejam bem diferentes, conforme o núcleo familiar.
O que mais se vê por aí é um individualismo que chega a doer. Muitos não querem saber de nada, fazem parte da geração nem-nem (nem trabalham, nem estudam) e não querem assumir responsabilidades. É uma pena...
Que triste ver famílias que perdem seu elo de ligação pelo fato de alguns membros não se importarem com os outros, assim como núcleos de amizade que não são para toda hora, mas apenas para momentos de alegria e diversão.
Está faltando boa vontade, vínculos, compaixão, entrosamento, diálogo, disponibilidade, interesse no ser humano e desapego a muitas coisas materiais. Cada vez mais o jovem fica dentro de seu mundo, aliado às tecnologias sem interagir com a realidade da casa, dos pais, irmãos e avós.
Enfim, parece que vivemos uma simulação de bons relacionamentos entre membros "empacotados individualmente".
É bom lembrar que fatos banais e modismos acabam logo! É só observar a história da humanidade.
Pense que coisas materiais vão e voltam, mas certas oportunidades e experiências de vida costumam ser únicas.
Uma coisa eu digo: ainda dá tempo! Transforme seu modo de pensar e agir e faça de 2015 um ano melhor para você e para quem faz parte de sua vida.
Não saí de férias, mas tirei uma folguinha das postagens, aqui no blog. Espero que todos tenham tido bons momentos, tanto em família, como com amigos nas festas de fim de ano e nas viagens de férias de verão.
Aliás, é sobre família e amigos que gostaria de conversar hoje.
Quantos sentimentos antagônicos podemos ver em nossa sociedade, não é? Nas "selfies" da vida todos parecem unidos e felizes, mas será que é de verdade e é sempre assim? Quanto há de sinceridade nos relacionamentos hoje em dia? Quais membros da família, realmente, se preocupam com os demais? Quem deixaria de fazer algo prazeroso para poder ficar com alguém doente, ou tomar conta de uma criança, ou ajudar em uma festa, ou ainda tirar um parente de uma situação difícil? São muitas perguntas e acredito que as respostas sejam bem diferentes, conforme o núcleo familiar.
O que mais se vê por aí é um individualismo que chega a doer. Muitos não querem saber de nada, fazem parte da geração nem-nem (nem trabalham, nem estudam) e não querem assumir responsabilidades. É uma pena...
Que triste ver famílias que perdem seu elo de ligação pelo fato de alguns membros não se importarem com os outros, assim como núcleos de amizade que não são para toda hora, mas apenas para momentos de alegria e diversão.
Está faltando boa vontade, vínculos, compaixão, entrosamento, diálogo, disponibilidade, interesse no ser humano e desapego a muitas coisas materiais. Cada vez mais o jovem fica dentro de seu mundo, aliado às tecnologias sem interagir com a realidade da casa, dos pais, irmãos e avós.
Enfim, parece que vivemos uma simulação de bons relacionamentos entre membros "empacotados individualmente".
É bom lembrar que fatos banais e modismos acabam logo! É só observar a história da humanidade.
Pense que coisas materiais vão e voltam, mas certas oportunidades e experiências de vida costumam ser únicas.
Uma coisa eu digo: ainda dá tempo! Transforme seu modo de pensar e agir e faça de 2015 um ano melhor para você e para quem faz parte de sua vida.
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