Você já foi vítima de alguém, que começa a falar sobre determinado assunto e não pára, nem para respirar?
Seria bom que cada um se colocasse no lugar do ouvinte, porque nada impede que a gente faça o mesmo com outras pessoas. É preciso observação e feeling para captar se o que estamos falando interessa ao outro, ou não.
Muitas vezes, por delicadeza a pessoa presta um pouco de atenção, mas por dentro, não vê a hora que haja uma trégua e o discurso termine.
Em especial, conversas sobre doenças, tragédias e assuntos desagradáveis é preciso muito cuidado. Porém, mesmo com outros temas, não custa maneirar no tempo de fala pessoal e dar uma contrabalanceada com quem está nos escutando.
Insistir e se prolongar em uma conversa, quando quem está ao lado (ou do outro lado, no caso de telefone ou internet) não compartilha muito, pode significar que o interesse não seja tão grande assim, ou que haja pressa. Neste caso vale a pena mudar o ritmo do diálogo ou diminuir a enxurrada de informações e ir, aos poucos, se despedindo.
A melhor coisa é, antes de iniciar, perguntar se a pessoa tem algum compromisso e se pode conversar, para então, começar um bate-papo na medida certa.
Fica a dica e até a próxima!
Abraços.
Estela Maura
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Seria bom que cada um se colocasse no lugar do ouvinte, porque nada impede que a gente faça o mesmo com outras pessoas. É preciso observação e feeling para captar se o que estamos falando interessa ao outro, ou não.
Muitas vezes, por delicadeza a pessoa presta um pouco de atenção, mas por dentro, não vê a hora que haja uma trégua e o discurso termine.
Em especial, conversas sobre doenças, tragédias e assuntos desagradáveis é preciso muito cuidado. Porém, mesmo com outros temas, não custa maneirar no tempo de fala pessoal e dar uma contrabalanceada com quem está nos escutando.
Insistir e se prolongar em uma conversa, quando quem está ao lado (ou do outro lado, no caso de telefone ou internet) não compartilha muito, pode significar que o interesse não seja tão grande assim, ou que haja pressa. Neste caso vale a pena mudar o ritmo do diálogo ou diminuir a enxurrada de informações e ir, aos poucos, se despedindo.
A melhor coisa é, antes de iniciar, perguntar se a pessoa tem algum compromisso e se pode conversar, para então, começar um bate-papo na medida certa.
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