Quem já passou por dificuldades de relacionamento, devido a vizinhos folgados, sabe como é difícil conviver com quem não se importa com o bem estar geral. São invasões de todos os tipos, sem pedidos de desculpas e nenhuma dose de "semancol". Como são comuns certas atitudes inconsequentes, resolvi escrever algo, em nossa coluna do DS, que pudesse orientar quem passa por situações delicadas, em locais de trabalho ou moradia, ou que alertasse pessoas que ainda não perceberam que deveriam se esforçar, um pouco mais, para serem vizinhos agradáveis. Aqui está o artigo:
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Conviver é algo sempre muito delicado e exige, de cada um, atitudes específicas para que possa haver harmonia no cotidiano de todos. É necessário ter um comportamento adequado e educado para habitar ou trabalhar em condomínios e edifícios de apartamentos, escritórios, salas comerciais ou qualquer outro ambiente que abrigue pessoas diferentes no mesmo local.
Não basta respeitar a privacidade da área interna de cada usuário, mas sim haver um consenso geral de que todos colaborarem para que as áreas de uso comum possam ser frequentadas dentro dos padrões de civilidade humana. Tudo que interfere, demasiadamente, na vida do outro pode ser considerado invasão ou falta de respeito. Quando há regras estabelecidas pelo próprio local, nada mais óbvio que cumpri-las, mas quando não existe um manual por escrito vale a pena usar o bom senso e não abusar da paciência dos vizinhos. Áreas comuns devem ser de todos, sem que ninguém comprometa as caraterísticas do ambiente, deixando objetos pessoais pelo caminho por tempo indeterminado ou fazendo uso do espaço com benefício exclusivo, não se importando com os demais usuários.
Lixo, ou qualquer outro tipo de detrito ou sucata, deve ter seu destino imediato e não pode ficar em corredores ou pelo caminho, afinal, higiene e disciplina são requisitos importantes para uma boa convivência.Pessoas que não querem seguir normas, que interferem na manutenção da limpeza do imóvel ou não se importam com estética funcional das áreas comuns, não têm um perfil para dividir espaços comunitários. Da mesma maneira, os individualistas e os “sem noção”, que sempre têm um bom motivo para burlar regras ou agirem arbitrariamente. Não é nada fácil dividir paredes com quem não se importa com ninguém.
Gritos e conversas em alto volume pelos corredores, assim como barulho acima do padrão, são fatores que incomodam bastante e revelam o quanto as pessoas são ou não educadas. Para viver em um ambiente, onde personalidades distintas dividem o mesmo local, é vital haver diálogo entre todas as partes, reconhecer os próprios erros e agir com respeito ao semelhante. Além disso, cumprimentar, agradecer, ser gentil, paciente, responsável e solidário com vizinhos é fundamental. O mundo precisa acordar para atitudes mais éticas e entender que o exercício da etiqueta social está presente em todos os locais e em todas as situações, sem exceção, fazendo com que qualquer tipo de convivência se torne muito melhor e mais agradável. Clique aqui e curta nossa fanpage! |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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