Amigos,
este é o artigo publicado no jornal Diário do Sul, na minha coluna, nesta semana.
Você concorda que pessoas que buscam aprimorar seus conhecimentos e se empenham em novas descobertas no campo da arte, têm mais oportunidades? A cultura influencia nosso comportamento e na maneira como enxergamos o mundo. Vamos lá?
|
Como é gostoso conviver com quem sabe conversar sobre diferentes assuntos, seguro de seu discurso, sem ser arrogante. A busca pela cultura é, sem dúvida, um processo gradativo e constante durante a vida. O bom é que sempre se tem algo a aprender e, ciente disso, sempre haverá abertura para mais informação.
Saber técnicas ou, exclusivamente, dominar o conhecimento profissional esfria o ser humano e torna as pessoas um pouco limitadas. É importante semear a vontade de buscar o porquê das coisas, a origem dos acontecimentos, a causa de determinada situação na história da humanidade, para que os horizontes sejam ampliados e o raciocínio tenha outros trajetos, diferentes de um caminho óbvio. O potencial de muitos não é totalmente explorado por vários motivos, mas um deles é que não se tem consciência de que é possível desenvolver e ampliar o leque de talentos de qualquer um. Quanto mais conhecimento, mais questionamentos. Como saber se algo é bom ou não para si e para os outros? Talvez conhecendo diferentes propostas e tendo um olhar crítico. Normalmente, adquire-se com treino e tempo de vida, mas é importante começar um dia. Nem tudo que é oferecido pela televisão ou pela mídia é saudável, nem tudo o que se lê é verdade, nem tudo que se escuta faz bem aos ouvidos. A pessoa culta é seletiva e isso é importante, pois somos seres humanos, e não latas de lixo, onde todos despejam o que querem.
É interessante receber esse estímulo em casa, na escola e através dos meios de comunicação. Incentivar o contato com a arte modifica totalmente nosso comportamento, pois nos dá uma visão do belo, do diferente, do inatingível e do sublime. A arte realiza o ser humano em toda sua complexidade. Música, pintura, trabalhos manuais, textos, poesias, cinema, teatro, dança, entre outras modalidades, sempre mexem com nossos sentidos. Ouvir, degustar, sentir odores, ver, tocar são sensações que desenvolvem e estimulam nossa capacidade mental e o lado prazeroso da vida.
Além disso, a cultura traz mais sociabilidade e autoafirmação. Uma pessoa culta, na maioria das vezes, é mais sensível, mais gentil, educada e tolerante. E hoje, um dos males de nossa sociedade é a intolerância, não é? Ter sede de aprender mais, na medida certa, realiza o ser humano e estimula o equilíbrio entre a razão e a emoção, colaborando para um mundo mais civilizado e melhor. Afinal, pessoas educadas e cultas são sempre muito bem-vindas. Pense nisso! |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
Comentários
Postar um comentário