Estamos quase no dia de Natal, e cada um carrega dentro de si seu modo de vivenciar esta época. Empresas já entraram em recesso, o comércio se desdobra para alcançar seus objetivos, algumas famílias já estão viajando, e outras, aproveitando para enfeitar a casa e receber amigos. Em sintonia com a espiritualidade, alguns estão se dedicando mais à oração e à reflexão sobre o nascimento do Menino Jesus, enquanto outros nem estão conectados com o sentido original deste momento. A vida é assim, cada núcleo com seu esquema de vida e seus interesses particulares. Contudo, o que mais se observa na sociedade, em qualquer época do ano, é a carência de atenção autêntica e de relacionamentos mais estáveis entre os seres humanos. Está faltando diálogo com palavras que fazem bem. Não aquele diálogo superficial, mas o espontâneo e sincero. Faltam abraços apertados!
![]() Poucos reservam um tempo para escutar alguém, dar um telefonema amigo, ou, ainda, enviar uma mensagem personalizada, que expresse um sentimento real. Parece que o que vale, atualmente, é demonstrar uma felicidade midiática, em que a maioria precisa revelar que está tudo sob controle, quando, talvez, a própria vida não esteja tão bem assim. Semelhante a uma competição velada para saber quem se destaca mais, entre selfies e publicações na internet. Esta artificialidade nas redes sociais ganhou um espaço desproporcional, roubando um pouco do simples do cotidiano, do genuíno e do básico, para que a maioria possa se relacionar de verdade. ![]() Que tal fazer diferente e dispor de um tempo para alguém neste Natal? Estamos em clima de festa, tempo de pensar em família e em amigos que fazem parte de nossa história real. Portanto, além de tocantes mensagens virtuais, não custa sair do casulo e experimentar fazer atos simples e concretos para o outro. O que vale é o gesto. Não existe mídia que possa substituir o contato físico, o afago, um sorriso ou uma reciprocidade de sentimentos profundos, muito menos um bate-papo, daqueles que lavam a alma. Sem dúvida, neste Natal, o melhor presente é o nosso tempo! ![]() |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p...
Comentários
Postar um comentário