Para que seja passada credibilidade durante um discurso ou um diálogo, é fundamental haver coerência entre o que se vê e o que se escuta. Por exemplo: um adolescente que tem seu modo de se vestir e sua maneira característica de falar incluindo gírias ou piadinhas comuns faz com que achemos seu modo de se expressar natural. Se escutarmos alguém com bem mais idade, com sólida carreira acadêmica, que faça uso de termos mais específicos e concordâncias adequadas e com um modo de se apresentar tradicional, também não achamos nada de inovador, pois é o esperado. Mas quando acontece o contrário, um jovem que quer passar determinada imagem e opta por copiar a fala e o tom, usando expressões de indivíduos mais experientes, fica algo estranho no ar. Fica faltando autenticidade! Porque, mesmo que cada um de nós não perceba, enviamos mensagens o tempo todo através de nossas atitudes. ![]() Por isso, algumas pessoas parecem ser mais confiáveis que outras. Na verdade, interpretamos a falta de conexão entre o espontâneo e o artificial como algo programado e que interfere nos relacionamentos, por criar certa barreira entre quem fala e quem recebe a informação. Sempre que se usa de artificialidade e exageros para entrar em contato com alguém, esta reação acontecerá. Por isso que alguns comunicadores famosos, que sabem ser autênticos, atingem um público maior. Lembrando que autenticidade não tem nada a ver com grosseria e falta de conhecimento. É absolutamente viável ser espontâneo, agradável, bem informado, assertivo, simpático e educado. Há uma grande confusão entre ser naturalmente polido e ser preparado para ser protocolar ou para copiar um modelo preexistente de personalidade. O objetivo de hoje é demonstrar que uma comunicação autêntica aproxima as pessoas. Quando se quer ser próximo e acessível, em especial em nossos relacionamentos cotidianos, é importante que certos comportamentos sejam observados. artigo escrito para o jornal Diário do Sul Deixe seu comentário e curta nossa página! |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p...
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