Ser adolescente, em especial, quando se está próximo do vestibular significa viver uma fase exigente. Fora o reboliço hormonal, que é característico desta faixa etária, esta é uma época em que existe a conhecida autocobrança para a escolha de uma profissão, somada ao questionamento de pais e amigos sobre este assunto. Parece que todos que convivem com os jovens do terceiro ano gostam de lembrar que esta definição deve acontecer antes do término do ano letivo, até porque as inscrições para o exame têm prazo estipulado para serem realizadas.
 É delicado fazer escolhas, em especial quando se trata de uma carreira ou vocação. Existe um período no qual acontecem determinados questionamentos em relação a este tema, algo que pode gerar considerável estresse. Ansiedade e preocupações, somadas a constantes cobranças do meio, podem interferir em decisões importantes na vida de alguém, como a escolha de um curso profissional ou de uma caminhada vocacional. Dentro de cada ser humano há o desejo da autorrealização, no entanto inúmeros são os fatores que interferem na opção de algumas pessoas. O jovem, comumente, sofre com a dúvida sobre qual trajeto seguir em sua vida, o que não exclui o fato de alguém mais amadurecido também ficar indeciso quanto ao seu percurso. E, para isso, existem técnicas e estratégias facilitadoras para a descoberta individual, como, por exemplo, o processo de coaching, associado a terapias. Muitas vezes, a resposta e a solução para o problema estão escondidas dentro do próprio indivíduo, e só podem vir à tona durante uma trajetória de autoconhecimento. Por isso, é desaconselhável seguir uma carreira apenas por influência familiar ou de amigos, ou, ainda, por status social. Acatar sugestões sem filtros pode ser confortável, mas não é o melhor critério. É preciso ir em busca de razões que façam valer a pena, promovam satisfação pessoal, bem-estar, e, principalmente, que ofereçam um real sentido à vida. Fazer escolhas aleatórias é arriscado!  Para que haja mais clareza, uma dica simples que sugiro aos meus coachees (clientes) que querem definir sua carreira é que, antes de mais nada, eliminem aquilo que certamente não querem para suas vidas, e observem o que lhes causa interesse e entusiasmo genuíno. Outra sugestão é que participem de experiências relacionadas a profissões ou vocações, e agucem a autopercepção. Aconselhar-se com quem tem mais experiência na área desejada também pode abrir portas e trazer nitidez para quem busca respostas para seus dilemas. Contudo, como saber qual a verdadeira missão de vida de alguém? Para uma melhor definição, é essencial um acompanhamento profissional nesta caminhada de conscientização de si mesmo. O coaching vocacional trabalha com o reconhecimento das próprias habilidades, e essa é uma das grandes vias para quem deseja discernir sua vocação com segurança. Acompanhe nossos posts e SIGA-NOS! Instagram: @conexaoetica Facebook: Conexão Ética  |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p...
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