Horário, por exemplo, é algo que se deve observar, tanto no trabalho como em um encontro. Chegar atrasado, além de não ser nada educado, compromete a agenda de quem ficou aguardando e gera descontentamento, o que não é bom. Em situações atípicas ou inesperadas, é importante entrar em contato com a pessoa em questão, pedir-lhe desculpas, comunicar o atraso e, se necessário, transferir a data do compromisso. Respeitar a todos também é algo que a maioria escuta desde sempre. Porém, não é difícil ver jovens e adolescentes gritando com pais ou enfrentando professores como se fosse a coisa mais normal do mundo. Pode até ser comum, mas não é normal e, muito menos, correto. Respeitar pai e mãe é fundamental, por mais que existam divergências ou conflitos entre gerações. Os pais precisam respeitar seus filhos em vários aspectos e o convívio entre alunos e professores pede uma atenção especial nos dias de hoje. São relações delicadas e peculiares, que podem modificar todo um perfil da sociedade . Não dar passagem ou ceder lugar para alguém é outro item frequentemente observado em situações do dia a dia, tanto em filas como no trânsito, nas calçadas, ou em transportes coletivos. Estar atento a isso é fundamental, pois oferecer um lugar ou dar espaço para que outra pessoa ocupe sua vaga é praticar gentileza. Basta ter percepção, um olhar atento e bom senso, em especial quando se trata de portadores de necessidades especiais, gestantes, criancinhas e idosos. Vale lembrar que em entradas e saídas quem sai tem preferência. Mas há quem se esqueça disso, bloqueando o fluxo de deslocamento entre usuários desnecessariamente. Mais um lembrete é não desprezar ou desvalorizar serviços realizados por outros indivíduos, sendo eles de seu convívio ou não. Quem já não presenciou alguém pisando, sem o menor cuidado, em um chão úmido que acabara de ser limpo? Respeitar o trabalho de todos, sem distinção, faz parte do repertório de condutas básicas de cidadania. Até para uso de toaletes há atitudes convenientes e certas regras que contribuem para manutenção da higiene do local e devem ser seguidas. Contudo, não é raro entrar em banheiros de uso comum em que o último usuário tenha esquecido de acionar a válvula do vaso sanitário, deixado a cabine em péssimas condições ou ainda danificado algo. Será que estes usuários agem da mesma forma em suas casas? Ficam aqui algumas reflexões e algumas regrinhas básicas de comportamento que fazem toda a diferença. artigo escrito para o jornal Diário do Sul Deixe seu comentário e curta nossa página! |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p...
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