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Comunicação pessoal e relações interpessoais

Você sabia que sua comunicação pessoal pode mudar todo o contexto de um encontro, seja ele virtual ou presencial? O modo como você fala algo, como se dirige a uma pessoa ou um grupo de pessoas, diz muito sobre você, além de evidenciar seu nível de inteligência emocional,  valores e educação, simpatia, empatia, enfim, seu comportamento, a maneira como lida consigo mesmo e com quem está à sua frente.   Nem todos observam este fato, mas muitos relacionamentos amorosos são interrompidos pelo estilo de condução de um diálogo ou de gestuais durante um período de convivência. Quando não se tem domínio sobre o tom de voz, sobre o vocabulário utilizado e regras de boas maneiras, os humores se alteram e a conversa pode assumir um tom de briga ou discussão, o que não é nada interessante para um casal.  Quando a comunicação revela desrespeito e  trejeitos truculentos, certamente, o diálogo entre duas pessoas que imaginam a possibilidade de ter uma vida em comum fica comprometido. Já, pessoas extro
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 VÍDEOCHAMADAS SEM AVISO PRÉVIO... PODE? Hoje em dia, fazer vídeochamadas é algo muito comum, até como consequência de todos os aspectos da pandemia, mas também, pelas facilidades tecnológicas que estão à nossa disposição para uma comunicação mais eficiente. Poder conversar e ver a pessoa em tempo real é muito interessante, tanto no âmbito profissional, como no pessoal. Contudo, vale uma atenção especial quanto à "surpresinhas'. Ligar por vídeo para alguém, sem antes combinar a chamada com câmera, não cai bem. Nem sempre a pessoa que receberá a chamada estará em um ambiente apropriado, com roupa adequada ou em um momento tranquilo para conversar.  A pessoa pode até nem atender na primeira vez, mas na insistência, se sentirá incomodada ao receber uma chamada por vídeo ao estar trocando de roupas, saindo de um banho, ao lado de alguém especial, em um atendimento presencial, ou outras inúmeras situações particulares e talvez constrangedoras.  Fazer uma vídeochamada, sem antes com

Conecte-se e conviva melhor!

Comunicar-se bem é uma habilidade bem-vinda em qualquer situação ou ambiente. Mas, quando falo sobre a arte de se comunicar bem, não me refiro apenas ao fato da pessoa ser eloquente, extrovertida ou simpática, mas sim, de saber se comunicar de forma adequada, com clareza, elegância, resiliência, com  conteúdo, educação, assertividade, empatia e autocontrole. Uma das habilidades mais valorizadas dentro da arte de conviver e do mundo empresarial é a de se comunicar bem, assim como no setor de gestão de conflitos, na área da educação (professores, em especial), no amplo leque de possibilidades dentro da mídia e em todos os tipos de relacionamentos interpessoais.  Uma mensagem mal emitida ou mal interpretada pode gerar confusão, desacertos e desconfortos importantes, causando distanciamento entre as pessoas. Portanto, para conviver bem e melhor, e se conectar de verdade, saber se comunicar é o caminho.  Quando alguém é prepotente ou não tem argumentos convincentes e não domina o assunto a

A difícil convivência com a prepotência

Pessoas, realmente, sensatas, cultas e conscientes sabem que quanto mais se sabe, mais se tem a aprender, porque qualquer um de nós tem muito a buscar e a assimilar, qualquer que seja a fase da vida. Quem é extremamente vaidoso e se considera o máximo, ou ainda, um ser superior, demonstra a urgente necessidade de rever seus conceitos. Não é raro encontrar pessoas que imaginam poder deter o poder e que gostam de comandar tudo e todos, além de demonstrarem acreditar que são mais capacitados que os demais.  Este quadro comportamental fica pior quando a autovalorização exagerada e o autoconceito elevado são incompatíveis com a realidade. Nem sempre aquele indivíduo é tudo aquilo que acredita ser ou que divulga pelas redes sociais.   Por outro lado, há quem, de fato, carregue um histórico respeitável e de destaque, o que não justifica qualquer ar de superioridade ou atitudes prepotentes, pois, não existe nada mais desconcertante, do que assistir a uma cena de arrogância e  p

Relacionamentos familiares durante as férias

As tão esperadas férias chegaram e, com ela, a mudança de rotina! A maioria da população viaja, muda de ambiente para descansar, altera seus hábitos alimentares e, com razão, não quer saber de rigidez de horários.  Muitos reencontram parentes e amigos que moram em diferentes locais e há famílias que, por mais intrigante que possa parecer, só conseguem se reunir durante as férias. São filhos ou pais que moram distantes, com atividades particulares ou     profissionais que obrigam um distanciamento geográfico, entre outros diversos motivos; fatores estes, que promovem uma convivência esporádica, mas intensa.  Contudo, para certas pessoas, este tempo de férias pode ser uma fase de readaptação. Quem se acostumou com determinada rotina durante o ano, com esquemas mais individualistas, ao compartilhar o mesmo ambiente com parentes e amigos, pode estranhar dividir o espaço físico, a internet, a televisão, entre tantas outras coisas, quando se está em um número maior de pessoas

Ano novo, vida nova!

Você costuma deixar de fazer coisas importantes em sua vida para fazer algo banal ou absolutamente desnecessário? Ou ainda, lá no fundo, você sabe que deveria concluir determinada atividade, mas pensa em deixá-la para depois e, posteriormente, se martiriza pelas consequências de não ter realizado o que era prioritário?  Alguns justificam este tipo de atitude como falta de disciplina, preguiça ou falta de vontade. Contudo,  só justificar não mudará nada. A atividade deixada de lado continuará lá, estagnada, enquanto a preocupação em concluí-la ocupará grande parte do seu tempo e roubará preciosas horas do seu sono.  Adiar tarefas importantes ou fundamentais significa praticar a tão comentada procrastinação e quem tem o hábito de procrastinar, acaba tendo grande desgaste por  realizar tarefas pendentes em cima da hora, com maiores níveis de estresse e exigência,  dentro de um  intervalo de tempo reduzido. Portanto, deixar para depois aquilo que é importante, ou que está em

Um presente diferente...

Estamos quase no dia de Natal, e cada um carrega dentro de si seu modo de vivenciar esta época. Empresas já entraram em recesso, o comércio se desdobra para alcançar seus objetivos, algumas famílias já estão viajando, e outras, aproveitando para enfeitar a casa e receber amigos. Em sintonia com a espiritualidade, alguns estão se dedicando mais à oração e à reflexão sobre o nascimento do Menino Jesus, enquanto outros nem estão conectados com o sentido original deste momento. A vida é assim, cada núcleo com seu esquema de vida e seus interesses particulares. Contudo, o que mais se observa na sociedade, em qualquer época do ano, é a carência de atenção autêntica e de relacionamentos mais estáveis entre os seres humanos. Está faltando diálogo com palavras que fazem bem. Não aquele diálogo superficial, mas o espontâneo e sincero. Faltam abraços apertados! Poucos reservam um tempo para escutar alguém, dar um telefonema amigo, ou, ainda, enviar uma mensagem personalizada, que expresse um